Diante de 63.501 pagantes no Mané Garrincha, em Brasília, Neymar chorou feito criança ao ouvir o Hino Nacional.
Emocionado em sua despedida, não jogou bem, como o Santos.
E como o Flamengo.
Que, ao menos, teve três claras chances de gol, com Renato Abreu, Gabriel e Carlos Eduardo.
Renato errou a pontaria sem goleiro, Gabriel encobriu Rafael, mas Durval salvou na linha fatal, e Carlos Eduardo, como Renato Abreu, desperdiçou com gol vazio.
O 0 a 0 não foi justo para o Flamengo que estreou Marcelo Moreno no segundo tempo.
Em Campinas (6.267 pagantes), o São Paulo obteve preciosa vitória por 2 a 0 sobre a Ponte Preta, com gols de Lúcio, de cabeça, e de Jadson, batendo pênalti cometido sobre Silvinho, ambos no primeiro tempo.
A Ponte chegou pelo menos quatro vezes na cara do gol tricolor e atrasou a bola para o goleiro, revelando impressionante fragilidade na hora de concluir e as deficiências da defesa são-paulina.
O jogo em si foi sofrível, com momentos dignos da várzea.
No sul, em jogos que o blog não acompanhou, obrigações cumpridas.
O Grêmio, em Caxias (17.932 pagantes), com um gol em cada tempo de Zé Roberto e Elano, o Grêmio passou pelo Náutico: 2 a 0.
E o Criciúma, em casa (10.587 pagantes), passou pelo rebaixável Bahia por 3 a 1.
Fonte: Blog do Juca Kfouri