Ao ser apresentado como novo reforço do Flamengo, Marcelo Moreno tentou apagar o incêndio provocado por seu pai que, em fevereiro, quando o Grêmio quis incluí-lo numa negociação com o Palmeiras, disse que seu filho não jogaria em clubes fracassados, como o Verdão e o Flamengo, que também o sondara um pouco antes.
Aliás, sobre esta sondagem, um parêntesis. Quando revelei o interesse rubro-negro em Moreno, no início da temporada, o executivo de futebol do Fla, Paulo Pelaipe, disse em entrevista que eu publicara uma barriga (notícia furada, sem fundamento). Que barriga, hein? Cresceu tanto que deu à luz…
Mas, voltando ao Moreno, restam duas grandes dúvidas: a primeira é saber se o seu problemático progenitor não criará outros casos no Flamengo. Que ele é fanfarrão e boquirroto já se sabe. Se o filho dele acabar no banco do Hernane, o que falará?
A segunda dúvida diz respeito ao comportamento profissional do atacante. No Sul, tinha fama de boêmio baladeiro e, por isso, caiu em desgraça com Luxemburgo. Pelaipe garante, entretanto, que, nos seus tempos de dirigente do Grêmio, Moreno sempre teve comportamento exemplar. O problema é que, como se viu, na história da “barriga”, nem sempre dá pra confiar no que ele diz…
Camisa 8 da Nação
Será lançada amanhã, na Travessa de Ipanema, a biografia “Adílio, camisa 8 da Nação”. O craque, do time campeão do mundo, em 1981, e o autor do livro, Renato Arnos, o autografarão a partir das 19hs.
Fonte: Blog do Renato Mauricio Prado
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