Diante da Ponte Preta, em Juiz de Fora, o Flamengo também levou o seu choque de realidade. Não adianta tapar o sol com a peneira: o grupo rubro-negro é fraco. Rafinha e Gabriel ainda terão que comer muito feijão com arroz pra se tornarem, de fato, bons jogadores — e os contratados até o momento não empolgam.
É elogiável e correta a política de austeridade que a nova diretoria rubro-negra vem praticando mas, justamente por ter pouco dinheiro pra gastar, o Flamengo não pode se dar ao luxo de errar tanto na contratação de reforços. E, pelo menos até agora, Paulo Pelaipe não acertou uma. Nem mesmo Elias, que é um bom jogador, chega a fazer a diferença. E Carlos Eduardo, a grande aposta, segue apagado.
O pior é ver esse bando de “craques-crachá” no banco, enquanto jovens como Rodolfo, Adryan, Thomas e Matheus (que, enfim, resolveu ficar!) nem sequer estão na reserva.
Fonte: Blog do Renato Mauricio Prado