Visando Sócios, Flamengo deve voltar ao Estádio Mané Garrincha enfrentar o Coritiba.

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A adesão da torcida do Flamengo no Distrito Federal ao programa sócio-torcedor pode render, depois da Copa das Confederações, um belo brinde aos rubro-negros da capital do país. Autorizado pelo presidente da Federação de Futebol do Estado do Rio, Rubens Lopes, a mandar jogos fora do estado enquanto o Engenhão estiver interditado, e o Maracanã cedido à Fifa ou fechado para reformas, o clube carioca pretende mandar a partida de 6 de julho, contra o Coritiba, no Estádio Nacional Mané Garrincha.

“Está mais do que provado que Brasília é a nossa segunda casa. Existe uma negociação para essa partida contra o Coritiba, sim, mas nós queremos muito mais. O Flamengo deseja jogar de três a quatro partidas por ano aí”, disse, em entrevista ao Correio, o vice de Finanças do clube, Rodrigo Tostes.
O sonho de consumo é impulsionado pelos números da campanha sócio-torcedor. Lançado em 26 de março, o novo programa rubro-negro de fidelização teve 19 mil cadastros em 40 dias até o último fim de semana. O Distrito Federal é a unidade da Federação com mais adesões ao plano, cuja mensalidade custa R$ 50, fora do Rio de Janeiro.

“Esse é um dos motivos pelo qual o Flamengo tem todo o interesse de jogar aí. Iniciamos uma conversa, e a tendência é a evolução da negociação”, reforçou Rodrigo Tostes.
Um segundo dirigente rubro-negro, que preferiu não se identificar, destacou que a partida (Flamengo x Coritiba) está 95% fechada com Brasília. Mas e os outros 5%? Dependeriam do desfecho do resultado da privatização do Maracanã.
Tostes não quer colocar percentual, mas confirma a história do Maracanã.

“Se o Flamengo fechar com o consórcio vencedor, esse realmente poderá ser o nosso primeiro jogo no nosso novo estádio, mas não há garantia. Dizem que o Maracanã vai parar novamente depois da Copa das Confederações para a continuidade das reformas. Portanto, se eu fechar antes com o Estádio Nacional de Brasília, não há chance de nós voltarmos atrás e jogarmos no Maracanã”, avisa o vice de Finanças, com mais uma carta na manga para trazer o time a Brasília.

“Grande parte da minha família é daí. Sou rubro-negro carioca adotado pelo DF”, riu.
Fonte: Super Esportes

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