Não é querendo se fazer de santo, ou de inocente, mas não é de hoje que a mídia brasileira vem perseguindo o Clube de Regatas do Flamengo. Chega a ser chato e ridículo a forma como o nosso Flamengo é tratado, e lidado no dia-a-dia do futebol, e até dos outros esportes que o clube possui. Já perdi as contas de quantas vezes vi matérias consideradas desnecessárias, mas que foram colocadas na internet seja por estagiários ou até mesmo por “grandes” jornalistas. Não estou falando de uma forma clubista, até porque é perceptível que a intenção é “vender jornal”, afinal, somos a maior torcida do país, ou seja, maior quantidade de visualizar a reportagem, ou seja, IBOPE.
Eu sou colunista novato ainda, mas queria expressar essa grande angústia que tenho contra parte da mídia. Perdi as contas de quantas vezes li, ouvi, vi jogadores no Flamengo, sendo que muitos nem tinham sido sondados pela diretoria, e que todos os dias da semana estava fechados com o clube. Perdi as contas de quanto a mídia cai em cima da grande dívida que o Flamengo tem, sendo que não só no Brasil como no mundo, há clubes com números maiores que os nossos. Perdi as contas de quantas vezes tentaram jogar a torcida não só contra a atual diretoria como as antigas também (com menos frequência). Somos uma nação de 40 milhões de apaixonados, e você como verdadeiro rubro negro, deveria parar de acreditar em tudo que a mídia diz, principalmente nos sites. Não podemos dar bola, ou moral, para quem só quer prejudicar a imagem do Clube de Regatas do Flamengo.
O Flamengo é maior que todos eles juntos, então passem a mostrar isso. Boicotem, não leiam, reagem antes que eles continuem com matérias sem nenhuma necessidade, e jogando a torcida contra time e diretoria.
Obs: Quero agradecer a todos, pois meus dois últimos textos “A caça aos gambás.” (Mais de 4.000 visualizações) e “Não duvide do Urubu.” (Mais de 3.000 visualizações), ficaram entre os mais lidos das respectivas semanas que foram publicados. Obrigado pelo confiança, e espero continuar nesse caminho, escrevendo o que a maioria pensa.
Ass, Rodrigo de Oliveira.
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