Permanência de Marcelo Moreno e Carlos Eduardo no Flamengo é uma incógnita.

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Sem recursos para grandes contratações, a diretoria do Flamengo fez duas apostas altas em jogadores para a temporada 2013: Carlos Eduardo e Marcelo Moreno. O meia já é visto como uma tentativa fracassada pela cúpula rubro-negra. Mas o centroavante também começou a ser questionado pelos membros do Conselho Diretor do clube.
Contratado em maio, o atacante saiu do Grêmio para se tornar a principal figura do setor ofensivo do Flamengo no Brasileiro. Foi titular desde o momento que chegou, mas até agora só fez dois gols no Nacional.
Moreno não aparece entre os destaques individuais de nenhum ranking do Datafolha, como os 20 principais finalizadores ou responsáveis por assistências do campeonato. Hernane, que já soma cinco gols no Nacional com bem menos tempo em campo, tem jogado só porque o boliviano estava com sua seleção nacional. Nesta quinta-feira, contra o Santos, ele fica no banco porque está cansado de viagens com a Bolívia.
Entre membros da cúpula do Flamengo, há um consenso de que, em três meses, a produção do atacante está bem abaixo do que se esperava inicialmente. Até porque a maioria dos dirigentes aprovou sua chegada como uma boa aposta do departamento de futebol. Há uma incompreensão entre os cartolas de como Moreno pode render tão abaixo do que nas épocas de Grêmio e Cruzeiro.
Em relação a Carlos Eduardo, aposta do início do ano, dirigentes rubro-negros ironizaram a declaração de Pelaipe que, em entrevista ao “Globo Esporte”, afirmou que o gol do meia na Copa do Brasil valeu R$ 3 milhões ou R$ 4 milhões. Membros da cúpula do clube entendem que, sim, a contratação do meia é um fracasso.
Entre os dirigentes rubro-negros, há um sentimento de insatisfação geral com o rendimento do time, e a consciência de que só será possível almejar fugir do rebaixamento neste ano. Por isso, há questionamentos sobre a diretoria de futebol. Mas os protestos recentes da torcida, com forte presença de organizadas, são vistos como algo armado pela oposição.
Fonte: Blog do Rodrigo Mattos

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