Se conquistar o tricampeonato da Copa do Brasil, estará superada a era do amadorismo, do desmando e do desrespeito no Clube de Regatas do Flamengo. Será o alvorecer de uma nova era: a união de gestão, parceiros, recursos e o apoio imprescindível da maior torcida do mundo colocará clube no lugar de onde jamais deveria ter saído: o topo do mundo.
Divisor de Águas.
No terceiro dia de dezembro do ano do centenário do seu futebol, o Flamengo conheceu seu novo presidente. Sob o lema “nada do Flamengo, tudo pelo Flamengo”, a chapa eleita prometia, pela primeira vez, não a contratação da década, mas um time escalado com a Responsabilidade no gol, Transparência, Credibilidade e Compromisso formando uma linha intransponível na defesa. A Ousadia comandaria o meio de campo, municiando o ataque formado por Criatividade e Hernane, o Brocador.
Quase um ano depois, sessenta mil pessoas decidiram fazer algo além de apenas torcer: tornaram-se sócias da nova empreitada. As arquibancadas do Brasil se apequenaram diante do maior movimento de apoio popular visto no clube nas últimas décadas.
Os resultados em campo relutaram em aparecer de imediato como se buscassem a prova do amor incondicional de uma nação de fanáticos seguidores. O que não se conseguia esconder era a revolução que estava sendo empreendida no campo das gestões financeira, jurídica e de marketing. Enfim, trataram das fundações antes de construir a casa.
O Flamengo aproxima-se do dia que promete ser o divisor das águas outrora revoltas que quase o fizeram afogar. Em poucos dias, o esquadrão treinado pelo Resgate do Orgulho Rubro Negro entrará no campo da Nova Realidade.
Compartilhe este artigo
Deixe um comentário