A Copa do Mundo Feminina Sub-17 da FIFA Costa Rica 2014, a participação brasileira na Copa Libertadores e entrevistas com Miguel Herrera e Vágner Love produziram ótimas declarações nos últimos dias. Confira as frases mais interessantes da semana nesta compilação produzida pelo FIFA.com.
“Nosso pensamento é tentar ser campeão mundial. Contamos com boa infraestrutura e bons jogadores, então por que não sonhar? É claro que, considerando nossa história, devemos mirar no quinto jogo e, se chegarmos lá, as pessoas ficarão felizes com o que quer que aconteça depois. Essa é a meta que a Federação estabeleceu: vamos chegar às quartas e depois veremos quem nos para”, Miguel Herrera, treinador da seleção do México, sobre suas ambições na Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.
“A ambição do clube me convenceu. “Durante as negociações, me mostraram planos de conquistar títulos e estar entre os principais times da Ásia. Portanto, decidi que era hora de encerrar um ciclo e encarar novos desafios na China. Eles têm um bom projeto de desenvolvimento”, Vagner Love, em entrevista ao FIFA.com, sobre sua ida para o Shandong Luneng, da China.
“O futebol feminino alemão tem longa tradição. A preparação das jovens é muito boa e tratada com muito cuidado. Na Europa, descobriu-se muito cedo que era preciso caminhar na direção do profissionalismo. Houve uma grande evolução nas condições do Wolfsburg de 2008 para cá. O sucesso é uma consequência lógica do profissionalismo na preparação e no ambiente de trabalho”, Ralf Kellerman, técnico do time feminino do Wolfsburg desde 2008 e que conquistou a Tríplice Coroa em 2013 (Campeonato Alemão, Copa da Alemanha e Liga dos Campeões da Europa).
“Depois de não ser convocada, não queria vir. Não tinha certeza se conseguiria encarar isso, mas meus pais me incentivaram. Agora, estou contente de ter encarado. Queria muito apoiar minha irmã. Se é importante para ela, é importante para mim. Eu quase chorei quando ela marcou contra a Alemanha”, Catherine Levasseur, irmã gêmea de Marie, que defende a seleção canadense na Copa do Mundo Sub-17 da FIFA Costa Rica 2014.
“Ter a FIFA se preocupando com as pessoas com deficiência visual em campo é muito legal. Melhor ainda é ter um narrador para explicar e comentar todas emoções de um jogo de Copa do Mundo. É uma iniciativa brilhante da FIFA. Nunca tinha visto isso”, Arnaldo Cézar Coelho, árbitro da final da Copa do Mundo de 1982, após acompanhar, no Rio de Janeiro, o seminário de treinamento do programa de narração audiodescritiva que será implantado na Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.
“Gostaria de expressar o meu profundo pesar após receber a triste noticia de morte de outro grande do futebol mundial, Hilderaldo Bellini, capitão da seleção brasileira em 1958 e primeiro brasileiro a erguer o troféu da Copa do Mundo. “Em nome da FIFA e da família do futebol mundial, gostaria de apresentar nossas condolências a Vossa Senhoria, à comunidade futebolística brasileira e principalmente à família, aos amigos e aos entes queridos dele. Por favor, diga-lhes que hoje a comunidade futebolística está a seu lado desejando-lhes força neste momento difícil”, Joseph S. Blatter, presidente da FIFA, em carta enviada à Confederação Brasileira de Futebol.
“Estamos conscientes de que temos uma responsabilidade especial em função da forma como podemos causar impacto sobre o futebol e a sociedade, especialmente com os mais jovens. A nossa meta é promover um esporte no qual todos abracem a diversidade e a universalidade em todo o mundo”, Jeffrey Webb, diretor da Força-Tarefa da FIFA Contra o Racismo e a Discriminação, em pronunciamento no Dia Internacional contra a Discriminação Racial.
“Não adianta lamentar. Agora são dois jogos, temos que fazer seis pontos para classificar. A altitude atrapalhou, alguns atletas passaram mal, sabíamos que seria assim. Além da altitude, faltou atitude para a gente vencer a partida”, Felipe, goleiro do Flamengo, após a derrota para o Bolívar na Copa Libertadores.
“Mas não adianta lamentar. Agora são dois jogos, temos que fazer seis pontos para classificar. A altitude atrapalhou, alguns atletas passaram mal, sabíamos que seria assim. Além da altitude, faltou atitude para a gente vencer a partida”, Julio Baptista, do Cruzeiro, após seu time abrir 2 a 0 no Mineirão e ceder o empate ao Defensor, em jogo válido pela Copa Libertadores.
“Estou muito feliz pelo resultado. Conseguimos nos superar e marcar o gol. Não podíamos nos abalar, tínhamos que manter a tranquilidade e isso foi fundamental. Não merecíamos perder”, Rhodolfo, zagueiro do Grêmio que marcou o gol de empate com o Newell’s Old Boys aos 47 minutos do segundo tempo, em jogo válido pela Copa Libertadores.
“Parabéns para a equipe deles. Realmente foram bem. E nós perdemos um caminhão de gos”, Fred, atacante do Fluminense após a inesperada derrota para o Horizonte, por 3 a 1, em jogo da Copa do Brasil.
“No Brasil, disputarei minha quinta Grande Final e tenho certeza de que será a mais empolgante. Saber que vou competir no Brasil, um país em que o futebol é como uma religião, e durante uma Copa do Mundo… Para falar a verdade, é simplesmente inacreditável”, Bruce Grannec, atual campeão da FIWC e classificado automaticamente para a Grande Final de 2014, no Rio de Janeiro.
Fonte: FIFA