Não surpreende, portanto, uma teoria da conspiração de vez em quando para proteger federações esportivas que lucram absurdos em cima de um campeonato falido e sem procura. E que apoia a exploração dos maiores clubes para o bem de um campeonato que sequer investe nos estádios. Pois esse é o nosso mala sem alça que, infelizmente carregamos por tanto tempo e hoje, depois de tantos anos deixando que ele sugasse mais e mais da instituição, fica cada vez mais difícil de despachar.
O mala.
Não é ídolo, não é jogador, nem mesmo dirigente, mas volta e meia seu nome aparece relacionado ao Clube. As polêmicas tornaram-se a sua marca principal. Basta que haja um indício de confusão para que ele comece dar seus pitacos. Enche a boca pra criticar os carecas quanto a qualquer suspeita de desvio de conduta, mas fecha os olhos pra um rombo fiscal feito pela gestão que o acolheu como conselheiro.
De organização ele já foi mestre… Chefe, pra ser mais exato. E em seu histórico acumula casos e mais casos de brigas entre torcedores. E depois de vestir um terno, pregou a amizade entre a torcida e o clube. Quando o churrasco rolava, não havia porquê jogar bombas na gávea. Mas lhes tire o benefício dos ingressos e logo criar-se-á um pandemônio de ameaças.
Mas ele é torcedor, como nós. E como tal, gosta de cobrar… Até mesmo de nosso maior ídolo, tratando-o como se fosse um qualquer, provando o seu apreço pela história do Flamengo. Cria polêmica e suja um nome intocável. Tenta manchar uma lenda ao encobrir uma corja.
Mas ele está sempre lá. Mesmo depois de muito tempo sem aparecer, eis que ele surge para cumprir a sua missão de movimentar os sites de notícias com declarações estapafúrdias que em nada deveriam ser citadas, para o bem do futebol.
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