A falácia oposicionista no Flamengo, liderada pelo Sr Leonardo Ribeiro (vulgo Capitão Léo), do discurso falso-moralista de combate à corrupção, é a tônica do dia a dia no clube. O discurso não tem força, visto que ele depende grandemente do eco junto aos sócios/conselheiros para funcionar. E, há algum tempo, a chamada corja já é tratada com descrédito.
À medida que as eleições vão se aproximando, as estratégias vão se tornando mais claras. Nada que surpreenda. A corja se coloca como defensora dos interesses dos sócios e da instituição. Mas, na verdade, o que quer mesmo é fazer prevalecer os interesses pessoais dos seus componentes, custe o que custar.
A maioria dos seguidores dessa suja oposição desconhece qualquer proposta de governo do grupo que defende, até porque, a corja ocupa quase que 100% do seu tempo atacando com calúnias a quem está no poder. A corja usa a velha tática do terror, pouco importando-se que, com as suas atitudes, o Flamengo seja prejudicado.
Não foram as poucas vezes que, para tentar ganhar terreno político, a corja jogou contra os avanços do Flamengo, fazendo uso, inclusive, de uma conchavo com um órgão da imprensa – já conhecido de todos – para depreciar a atual gestão do CRF. Documentos internos e confidenciais do clube, obtidos de maneira escusa, são remetidos a esse jornal/site esportivo para tentar dar consistência as tendenciosas matérias encomendadas. O fato disso vir a desgastar a imagem do Flamengo pouco importa para a corja.
Assim, o que temos é a pior oposição dos últimos tempos. A falácia moralista, quanto menos funciona, mais rasteira se torna, até o seu esgotamento. Gostaríamos e precisaríamos de uma oposição séria e competente, para que em eleições futuras, com a vital reforma estatutária, se possa sair das trincheiras e debater ideologias, modelos e propostas e não mais uma disputa entre o bem e o mal.
Silvio Macedo