No embalo do bordão criado pelo querido amigo e, grande narrador da Rádio Globo, Sergio Moraes, que com maestria e objetividade chamava atenção para o tempo que faltava para o término de cada partida, lembro a quem interessar possa que, a “janela” para se trazer jogador do exterior estará fechada em aproximadamente dez dias e, no meio disso, temos ainda sábado e domingo.
Depois, reforços só na segunda divisão.
Quem sabe, sabe…
Não é de hoje que tenho admiração pelo trabalho desenvolvido pelo atual diretor executivo do Vasco da Gama, Rodrigo Caetano. Esta de pegar o atacante Kleber que, na conjuntura atual do nosso futebol é um jogador diferenciado, com o Grêmio ainda pagando parte significativa dos salários do jogador, foi um gol de placa. Aí está um exemplo claro de que, com conhecimento e poder de persuasão, é possível contratar, mesmo sem dinheiro.
Cozido do Antiquarius
Ontem, tipo três e meia da tarde, para não perder o jogo do Flamengo, muita gente, inclusive o empresário Léo Rabello, se apressava em pagar a conta no Antiquarius.
Tony Bellotto e sua Malu Mader chegavam e, ao avistarem e identificarem o piloto da moto que passava em frente ao restaurante, tentaram seduzi-lo para largar a moto, entrar no restaurante e dividir com eles o famoso cozido. O motoqueiro era Dida, irmão de Malu, rubro-negro de carteirinha. Dida agradeceu o convite e, imaginando a demora de prato tão elaborado, pediu a irmã para, após almoçar, levar o pratinho dele em casa. Malu atendeu e, quando chegou na casa de Dida, o jogo estava no final.
O cozido ficou no prato. Dida havia perdido o apetite. Não comeu, mas comentou: “Melhor assim. Pior seria ter comido antes do jogo. Agora, seria indigestão certa…”
Fonte: Blog do Kleber Leite