Enquanto o Flamengo continua em seu imparável processo de expansão, indo cada dia mais longe em suas conquistas, a pobre e mal vestida arcoirizada sem vergonha e sem títulos de relevância tem nos brindado com patéticas demonstrações de inferioridade e pequenez.
A inveja cultivada por essa gentalha, aquela clássica vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades do Flamengo, motivada pela incompetência, pela limitação física, moral e intelectual, não surpreende. Desde que o Flamengo se uniu ao Real Madrid e ao Barcelona como os únicos três clubes do planeta a serem campeões mundiais tanto no futebol como no basquete, a arcoirizada está, como se diz nas comunidades hispanoparlantes, con todo el orto afuera.
O que mais me enche de orgulho não é a quantidade assustadora de recibos passados pelos pobres diabos, não. O que realmente atesta nossa superioridade, e de certa forma a justifica, é a constatação de que o Flamengo, seja em qual campo da atividade humana for, é acompanhado doentiamente pelos torcedores dos times pequenos. Até o campeonato mundial de basquete que “não vale nada”, os filhas da mãe assistem. Uma coisa é certa, enquanto os recalcados continuarem a prestigiar as nossas apresentações, seja em que esporte for, o Flamengo continuará a ser o látego excruciante a vergastar o lombo sofrido da arcoirizada mal vestida. E o Maior do Mundo, claro.
É verdade que ontem perdemos pro bahêa, o que não pode ser motivo de orgulho e tampouco de preocupação. Jovens, aprendam de uma vez por todas: o Flamengo é assim mesmo. Campeão do Mundo ao meio dia e dozimo no Brasileiro às 6 da tarde. Vão se acostumando. Ou alguém aí quer trocar de time?
Fonte: Urublog