Numa batalha fantástica em quadra, a equipe de basquete do Flamengo se doou por inteiro e se uniu em comunhão com a Nação, que cantou sem parar, para superar um adversário de muita qualidade e se consagrar CAMPEÃO do MUNDO!
Depois da derrota no primeiro jogo, os pessimistas podiam até duvidar da possibilidade de título. Estes definitivamente não possuem a segunda pele rubro-negra e engoliram em seco o título mundial que “vocês nunca vão ter”.
A Nação já sabia e “apoiou até o final”!
Dentro de quadra a doação foi completa, com todo o “respeito e comprometimento”, garantido por José Neto em entrevista ao Falando de Flamengo.
Fora dela, havia uma Nação. Mas “que torcida é essa?”
Os milhares presentes e os milhões que assistiram de casa jogaram junto o tempo todo, cada arremesso, cada passe, cada bloqueio foi dado por uma Nação inteira que esteve, de uma forma ou de outra, dentro de quadra junto com cada jogador desse grande equipe.
Por percalços da vida, eu fui um desses que assistiu pela TV.
Você como eu, que viu pela telinha não se importe. Não estar de corpo presente pareceu não importar, estávamos todos lá! E foi como se aquela equipe soubesse que “não importa onde esteja, sempre estarei contigo”.
Estávamos todos ali, “com o manto sagrado e abandeira na mão”, sentindo o Flamengo “que mata, maltrata, arrebata de emoção no coração”!
Imagino o que passou pela cabeça dos estrangeiros que acabaram de chegar e já descobriram essa força e logo perceberão que “uma vez Flamengo, Flamengo até morrer”.
A cena onde se via o argentino Herrmann querendo cantar para “o mundo inteiro a alegria de ser um rubro-negro”, escalando a tabela e comemorando em êxtase no meio de um mar de torcedores que invadiram a quadra, traduz a capacidade de contágio dessa paixão!
A cada dia, na derrota ou na vitória, me impressiona como “mesmo no pior momento” esse “Mengão do meu coração” preenche o peito daquele que, de coração aberto, ama incondicionalmente!
O dia 28 de Setembro de 2014 entra para a história do Flamengo.
Mas qual rubro-negro não sabia que seria assim?
Afinal “isso aqui não é…”
Ah vocês sabem!
Fonte: Falando de Flamengo