Cáceres diz ajudar Canteros e Mugni a se adaptarem.

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“Eu só havia jogador ‘piquevôlei’ (antes de vir para o Flamengo). Mas é bem diferente. A rede é baixa, o jogo é na grama e pode quicar. Já joguei futevôlei com amigos no Rio. Gosto muito”, disse Cáceres, que ainda não se considera um carioca da gema: “Mais ou menos (risos).”
Cáceres diz estar mais à vontade no futebol brasileiro, embora ainda sinta a diferença no rigor da arbitragem. O volante promete se esforçar para reduzir o número de cartões que leva e ainda auxilia na adaptação de Canteros e Mugni.
“É sempre importante ter alguém que fale o mesmo idioma para se adaptar mais rápido. O Canteros está aqui há seis meses. Estou ajudando para ele se adaptar o mais rápido possível e fazer o seu jogo. Para o Mugni que falta um pouco mais, porque ele é um menino. Mas com o tempo ele vai mostrar seu futebol”, afirmou o paraguaio.
No futevôlei desta tarde, Cáceres e Canteros perderam a revanche para Léo Moura e Alecsandro. Depois, o paraguaio foi derrotado jogando com Lucas Mugni e Léo Moura. Parecia que o esporte realmente não era a sua praia. Mas quando Mugni e Canteros firmaram parceria na areia, foram imbatíveis. Venceram as outras três duplas que enfrentaram e inspiraram o amigo paraguaio.
Cáceres resolvei chamar Márcio Araújo para ser seu par na disputa. E, assim como fizeram os argentinos, os dois dominaram a quadra, vencendo todas as três duplas que enfrentaram.
“É bom para descontrair e fortalecer a musculatura. Vou trabalhar para ganhar mais deles”, brincou Cáceres.

Fonte: O Dia
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