Com primo no BBB, ala-pivô do Fla garante: “É pegador”.

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O anúncio dos participantes da 15ª edição do Big Brother Brasil na tarde desta terça-feira pegou o ala-pivô do Flamengo, Olivinha, de surpresa. Ao saber da notícia pela mulher Thaisa, quando dormia em sua casa, o camisa 16 da Gávea levantou da cama, correu para a internet e lá teve a confirmação de que seu primo Fernando Medeiros estava entre os selecionados para entrar na casa mais vigiada do Brasil. Fã do reality show da TV Globo, ele garante que sua espiadinha será ainda maior do que anteriormente já que comprará o Pay Per View do programa, que começa na próxima semana (20).
Sem fazer rodeios, o “lixeiro” revelou algumas particularidades do filho da Dona Jaira, sua tia, e garantiu que o atual produtor cultural e ex-jogador de basquete costuma ser bastante mulherengo e meter suas “cestas de três pontos”, agora longe das quadras.
– Eu estava dormindo, descansando para o jogo (derrota do Flamengo para o Bauru pelo NBB). Daí, minha mulher veio gritando, me acordou e disse: “Seu primo entrou no BBB”. Não acreditei e fui correndo ver. Liguei para ele e demos risadas. Acho que ele vai se sair bem, costuma ir bem ali (mulheres). Está solteiro, terminou tem um mês o namoro dele. É pegador, sempre teve fama de pegador. Já o vi com três, quatro mulheres diferentes. E negócio de casal dentro do BBB costuma dar certo (risos) – entregou.
Telespectador de colocar o dedo no “mouse” e votar nos participantes prediletos, Olivinha promete triplicar sua assiduidade nesta edição. Extrovertido e brincalhão, confessa que, caso seja chamado para ir à plateia em dia de eliminação, não recusará o convite.
– Vou, com certeza. Sou viciado em BBB, vejo todos desde o primeiro. Vou votar bastante, e se me chamarem para ir, estarei lá – afirmou.
Antes de se aventurar como coordenador de projetos esportivos do grupo AfroReggae e de uma marca de energéticos, Fernando Medeiros chegou a iniciar a carreira de jogador de basquete ao lado do primo (por enquanto) mais famoso. Todavia, a “vocação” pela noite impediu sua continuidade pelas quadras.
– Jogamos juntos no Grajaú, quando comecei nas categorias de base. Depois, ele foi para o Fluminense, no juvenil, e ainda jogou um ano com o (Alberto) Bial. Tinha futuro. Canhoto, habilidoso, era um armador alto, de 1,90m, mas desistiu, gostava muito de sair à noite, curtição e para profissional não dá, né? – finalizou Olivinha.

Fonte: GE
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