Eduardo da Silva elogia estrutura do Fla e revela sonho.

Compartilhe com os amigos

Após o treino desta manhã, dia 10 de janeiro, Eduardo da Silva foi a sala de imprensa bater um papo com os jornalistas. Questionado sobre o mau aproveitamento dos meias e atacantes, ele justificou.

– Foi um treino de finalização e os jogadores da frente, de velocidade, estão um pouco cansados. Para zaga, é mais fácil.
Após passar uma temporada cheia em 2014, onde defendeu o Shakhtar, a seleção da Croácia, e ainda sem férias chegou ao Flamengo, o atacante analisou sua preparação para 2015.
– Estou começando o ano do zero. No ano passado, cheguei depois da Copa, treinei uma semana e já entrei na confusão. Dei sorte, fiz gols e fui no embalo. No fim do ano, comecei a sentir uma pouco. Conseguimos o objetivo, mas queremos mais. Mas o incômodo era grande, até tive algumas lesões.
Eduardo também foi questionado e comparou a estrutura e a preparação para a pré-temporada na Europa em relação ao Brasil. Ele ainda elogiou o gramado do Ninho.
– O Flamengo é meu primeiro clube no Brasil e estou gostando da estrutura e das perspectivas para o futuro. Tem uma parte do Ninho em obras, mas o que importa é o campo, e a grama está boa. A estrutura lá fora é mais avançada, por isso os jogadores se adaptam rápido e jogam um bom futebol. O trabalho na pré-temporada aqui está bom. A diferença de lá de fora é que aqui trabalha mais velocidade, e lá a resistência.
‘Voltando para 2014’, o croata-brasileiro relembrou sua falha diante do Atlético-MG, na semifinal da Copa do Brasil, e ainda revelou um sonho: ser ídolo do maior Clube do Brasil.
– O jogo com o Atlético-MG foi muito importante e me marcou. No Flamengo, é assim, um jogo você vai lá para cima, e no outro para baixo. Assumo os erros, mas é passado. Errei aquele passe e ninguém imaginava que sairia o gol. O jogador deles driblou dois, três… Para se tornar ídolo é preciso fazer histórias. Vivi bons momentos, mas quero conquistar títulos e virar ídolo como Zico. Óbvio que como Zico é difícil, mas pode ser como Léo Moura, Petkovic, Adriano… Está cedo para falar em ser ídolo, finalizou.
Matéria escrita por Eduardo El Khouri
@EduardoElKhouri
Compartilhe com os amigos

Veja também