Vale apostar em algum desses nomes?

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Janela de transferências é sempre uma época divertida. Acompanhamos nossos times contratarem jogadores, especulações absurdas e dispensas sonhadas.
Nem sempre as coisas saem como planejado. Muitos jogadores caem de rendimento, mas são caros pro mercado; arranjam problema fora de campo e se tornam verdadeiras dores de cabeça pros clubes.
Aqui, listamos 10 jogadores que já foram considerados boas contratações e hoje despertam desconfiança nos torcedores. Vale a pena investir em algum deles?
1 0. Aírton (Botafogo)
​Emprestado ao Botafogo pelo Benfica até julho dessa temporada, Aírton tem sido desastroso por onde passa desde que saiu do Flamengo, em 2009. Lento, em franca queda técnica (apesar da idade) e muitas vezes violento, o volante não tem justificado aos investimentos feitos em seu futebol. O Botafogo, que passa por reestruturação e não tem dinheiro para gastar, procurar libera-lo, mas o clube português não o quer de volta no momento.
9. Luis Ricardo (São Paulo)
​Contratado para solucionar os problemas da lateral-direita, o ex-atacante Luís Ricardo, de 30 anos, foi um fracasso retumbante no São Paulo, que assinou por três temporadas com o atleta.
Foi preterido por Auro, de 17 anos; Hudson, volante improvisado; e até Paulo Miranda como lateral. O jogador está encostado no elenco, onerando a folha salarial do clube.
8. Rafael Moura (Inter)
​O “He-man” não foi o goleador que o Inter esperava ter em seu elenco. Perdeu posição para Wellington Paulista em determinado momento do ano e despencou de produção no Brasileirão. Sem Abel Braga, fã confesso do atleta, seu espaço será reduzido.
Aos 31 anos e com alto vencimento, não faria sentido seguir no clube se não fosse pra ser titular.
7. Alexandre Pato (Corinthians)
​Para o são paulino, Pato presta. Quando emplaca uma sequência, mesmo que curta, dá retorno dentro de campo. Para o Corinthians, entretanto, Alexandre Pato nada mais é do que uma despesa.
Custou uma verdadeira aos cofres do Corinthians, que ainda paga boa parte dos seus salários. Para o Timão, que não teve uma boa experiência para o jogador, vendê-lo é quase que uma necessidade, já que o orçamento está apertado.
6. André (Atlético-MG)
​O promissor centroavante do Santos de Neymar e Ganso parece ter esgotado todo seu talento desde que saiu de lá. Ou simplesmente não era tudo isso.
Fracassou por onde passou e recebeu uma nova chance no Galo, que topou pagar 8 milhões de euros por ele. No fim de 2014, foi afastado por indisciplina, mostrando-se um fracasso absoluto.
5. Júlio Baptista (Cruzeiro)
​A contratação mais cara – e mal sucedida – do time bicampeão brasileiro é Julio Baptista. O meia-atacante com passagem por seleção brasileira, Sevilla, Arsenal e Real Madrid até teve seus brilharecos com a camisa celeste, mas nunca justificou o investimento realizado.
Hoje, a Raposa procura um local para onde possa mandar o caríssimo jogador, mas esbarra na falta de interessados.
4. Felipe (Flamengo)
​Titular da meta rubro-negro nas últimas 3 temporadas e meia, Felipe viu sua vaga ir embora para a ascensão de Paulo Victor. O goleiro chegou a treinar em separado e reclamou de salários atrasados no clube, que por sua vez busca um acordo para finalizar seu contrato com o arqueiro.
Felipe, de 30 anos, é considerado caro para a posição e dificilmente encontrará mercado no Brasil.
3. Lúcio (Palmeiras)
​Capitão da seleção brasileira nas Copas de 2006 e 2010, Lúcio vem em franca decadência desde sua saída da Inter de Milão. Fracassou na Juventus e São Paulo, antes de ser anunciado como reforço, por duas temporadas, no Palmeiras.
Com a camisa alviverde, tornou-se um peso: lento, fácil de ser batido e excessivamente enérgico, rendeu muito abaixo da crítica. Não faz parte dos planos do clube.
2. Kléber (Grêmio)
​Um dos atletas mais problemáticos do futebol brasileiro nos últimos anos, Kléber tornou-se um problema insolúvel para o Grêmio, que já gastou uma montanha de dinheiro com o jogador – estima-se que ele tenha salários de 500 mil.
O comportamento explosivo do atleta minou sua carreira e o Grêmio não tem a menor ideia de como irá se livrar desse peso.
1. Jô (Atlético-MG)
​De artilheiro da Libertadores e reserva na Copa do Mundo para dispensável no Atlético-MG. A carreira de Jô tem sido uma gangorra e até seu pai já veio a público pedir ajudar para contornar a carreira do filho.
Jô é assíduo em festas, tem um comportamento extra-campo muito pouco profissional e ainda custa caro aos cofres atleticanos. Jô foi afastado no fim do ano passado, mas o clube não encontrou interessados em contar com os serviços do atacante.

Fonte: 90min
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