Cosme Rimoli – No dia 10 de fevereiro foi confirmada a troca da presidência na Caixa Econômica Federal. Saiu Jorge Hereda, considerado por economistas muito ‘mão aberta’. Sob seu comando, o banco mais do que triplicou sua carteira de crédito, batendo em R$ 576,4 bilhões. Passou os concorrentes privados, Santander Brasil, Bradesco e Itaú Unibanco.
A ordem da presidente Dilma e do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, era de reduzir taxas de juros e aumentar a oferta de crédito para evitar uma desaceleração da economia. Lembrando que Hereda assumiu em março de 2011, quando Dilma tinha aprovação de 46% e buscava firmar seu governo e buscava popularidade.
Nesta esteira, entrou o futebol. O Brasil iria sediar a Copa do Mundo de 2014. O ex-ministro do Esporte, Aldo Rebelo, convenceu Dilma que seria ótimo para o governo ajudar os grandes clubes brasileiros. Como o país ainda não havia mergulhado na recessão, ele tratou de começar a esboçar o parcelamento de 20 anos para R$ 4 bilhões de dívidas dos maiores clubes do país. Pouco se importante se hospitais, indústrias e faculdades fechavam por dívidas com o governo. As equipes que seriam beneficiadas contam com milhões de torcedores/eleitores.
Rebelo recebeu apoio de políticos de todos os partidos. Principalmente da bancada da Bola. A medida populista ajudaria a todos em qualquer eleição.
Só que Hereda começou a ser assediado por políticos ligados a clubes. Eles não buscavam dinheiro emprestado. Eram mais ousados, queriam o patrocínio do banco. Já que o banco público dava dinheiro a atletas olímpicos, por que não ao esporte mais popular do país? A pressão foi enorme. E de todos os lados.
Deputados, senadores, prefeitos, governadores, ministros. Era muita gente poderosa desejando que os patrocínios fossem autorizados. Os primeiros saíram em julho de 2012: Atlético Paranaense e Avaí. O time de Curitiba ficou com R$ 3,6 milhões. O de Santa Catarina, R$ 1,7 milhão. Abriu-se a porteira. A notícia se espalhou. Filas de lobistas se formaram em frente à sede da Caixa, atrás de Hereda.
O dinheiro dos primeiros patrocínios eram irrelevantes, diante do patrocínio da instituição financeira. O saldo em 2011 da Caixa ultrapassou 37% o balanço de 2010. Chegou nos R$ 5,2 bilhões. O clima era de euforia pura. Não havia motivo para virar as costas aos clubes, ainda mais com o país caminhando para a Copa. Seria excelente para a popularidade do banco e de Dilma.
Mas os critérios sempre foram políticos. Quem não tinha padrinho, morria pagão. A única exigência prática era a Certidão Negativa de Débitos. Um documento que provava que o clube não tinha dívidas previdenciárias ou trabalhistas.
A sensação era que havia um novo baile da Ilha Fiscal. Para quem não se lembra das aulas de história, o baile da Ilha Fiscal foi a última festança da Monarquia. Enquanto os reis festejavam no Rio de Janeiro, a República se articulava e chegaria seis dias após o baile.
À farra do dinheiro público dado a Avaí, Figueirense e Atlético Paranaense, chegaria o gigante. Corinthians. Clube que conseguiu seu estádio graças à intervenção do ex-presidente Lula. Mentor de Dilma e principal figura do partido que domina o país há 12 anos. Hereda não teve como dizer não ao pedido do clube mais popular do estado mais rico da União. E, por coincidência, o time de coração de Lula.
Foi fechado assim o maior patrocínio master no país: R$ 30 milhões por ano. O contrato caiu do céu. Para quem não se lembra, o Corinthians estava há sete meses sem patrocínio. O acordo aconteceu em dezembro de 2012. E não ficou nisso. O clube precisava de um banco que desse o seu aval para o empréstimo do BNDES para a construção do Itaquerão. Por meses, os dirigentes tentaram e não conseguiam arrumar quem assumisse a negociação de R$ 400 milhões. E não é que a Caixa aceitou? Ela e a Odebrecht formaram um fundo que administra a dívida do estádio.
Foi só o Corinthians que teve tamanho apoio. Hereda, no entanto, foi firme. Não aceitou pressão alguma para que a Caixa Econômica bancasse os R$ 400 milhões pedidos pelo Corinthians para os naming rights de 20 anos do Itaquerão. O que o clube paulista teve a coragem de propor, na prática: não pagaria os R$ 400 milhões emprestados pelo BNDES e avalizados pelo Caixa. Daria o batismo da sua arena por 20 anos. Seria um escândalo. A pressão foi imensa. A muito custo, Hereda disse não.
Mesmo assim, o Corinthians ficou com o maior patrocínio do banco no país. E mais o aval para que seu estádio saísse do papel. Políticos do Rio intercederam em favor do Flamengo e do Vasco. O clube com maior torcida do país ficou com R$ 25 milhões. Enquanto o vascaíno embolsou R$ 15 milhões.
Assim: Avaí, Figueirense, Atlético Paranaense, Corinthians, Flamengo, Vasco, Coritiba, Vitória, Atlético Goianiense, Chapecoense, Paraná, Sport e até o ASA de Arapiraca. Esses foram os eleitos. Clubes que provavam na prática que, quem tem padrinho, não morre pagão. E conseguia patrocínio da Caixa.
Só que a crise internacional chegou ao Brasil. Por coincidência, ou não, ela explodiu após a última eleição presidencial. Dilma Rousseff foi reeleita. A política financeira do governo mudou. Guido Mantega caiu. Joaquim Levy assumiu e está encarando a recessão. Sem se preocupar em fazer política, está tomando medidas impopulares. Taxando o trabalhador, privilégios de empresas terminaram. Impostos foram aumentados.
E a equipe econômica foi mudada. Jorge Hereda perdeu o seu cargo na Caixa Econômica. A ex-ministra do Planejamento Miriam Belchior assumiu no seu lugar. E já sob protestos, ameaça de privatização, que ela negou veementemente. Sob o comando de Levy, a ordem é enxugar, evitar desperdício.
Lógico que os dirigentes de futebol ficaram e estão temerosos. Com o mundo ocidental vivendo uma profunda crise, são raríssimas as empresas dispostas a investir em patrocinar camisas de clubes. Principalmente depois do fiasco brasileiro na Copa. A queda de audiência e público nos estádios são dados concretos. Perder os milhões da Caixa seria terrível.
Só que algo muito estranho aconteceu. No dia em que Miriam assumiu, o contrato do Corinthians foi renovado. Sem um real de aumento. Foram mantidos os R$ 30 milhões. E só. Atlético Mineiro e Cruzeiro não renovaram com o BMG e estão sonhando com a Caixa. Assim como o Coritiba, o Goiás. E os demais clubes que querem prorrogar seus contratos. Mas a direção do banco não tem sequer atendido os dirigentes.
Apesar de uma reunião animadora em fevereiro, há a informação que Levy mandou esquecer os clubes de futebol. Muito dinheiro público já foi parar nestas equipes. Em 2014, foram R$ 105,9 milhões entre 13 equipes.
Mais do que o dinheiro, conter esses gastos é algo considerado simbólico pelo governo. Não há cabimento em plena recessão continuar a patrocinar clubes apadrinhados politicamente. O embate está forte em Brasília. A ordem é cumprir os contratos em vigor. Não renovar e nem fazer novos acordos. Nem mesmo o Flamengo está garantido.
Há um embate político feroz em Brasília. Os políticos da bancada da Bola, deputados, senadores, prefeitos, governadores estão lutando para que a Caixa continue patrocinando equipe que lhe interessam. Levy não quer ceder. Como o Corinthians conseguiu renovar? A resposta não é difícil. É o clube mais forte politicamente deste país. Ainda mais neste governo…
Confesso não lembrar até quando vai o patrocínio da Caixa no Flamengo. Bem, com certeza menos 25 mi (ou o proporcional disso no ano) nos caixas são um rombo, mas não duvido que dependendo da conjuntura até o fim do contrato, tudo possa acontecer. Essa diretoria tem uma postura muito responsável e até mesmo exemplar ( no sentido amplo de cidadania), isto pode acarretar os blues não ficarem se humilhando, mesmo sabendo que 25 mi é 25 mi. Bem, o financeiro com certeza já deve estar por dentro disso…e provavelmente vislumbrando em um mercado reduzido alguém que possa suprir um patrocínio master…que chegue próximo. Se o desenrolar levar a renovação só dos gambás ( já aconteceu) e do Flamengo…quem sabe deixar ( se possível claro $$$$) a sujeirada e a mancha de favorecido pelo governo só para os Gambás nos coloca dignamente (como instituição) em outro patamar , que com certeza estaremos em 2016.
Vence em Abril…
Vence em Abril…
Na boa, me pareceu bem inocente isso.
Caixa vai deixar de investir em quem não der retorno, política de austeridade. Ponto.
Com a rabeta da crise mundial cutucando o Brasil vc acha realmente que alguém vai colocar o seu na reta conta de paixão futebolística?
É óbvio que não, nem o Celso Barros.
E do jeito que o texto fala dá impressão que o estádio do Corinthians foi dado. Não, quebrou a banca, os caras tão devendo até as cuecas por conta desse estádio, só vão lucrar depois de 30 anos
Flamengo e Corinthians dão retorno de marketing e serão pesados, Se não der retorno, nem um nem outro.
Mas deu de falarmos de economia como se discutissemos figurinhas
Gardênio…devido a exposição de ambos os times, claro que as camisas são um excelente outdoor. Porém o texto transmite uma idéia de “medida exemplar” na atual conjuntura. Bem, vamos ver no que vai dar.
Eu li o texto.
Continuo dizendo, em tempos de recessão é inocente acreditar que vai haver paixão futebolística (ainda mais de terceiros) envolvida na questão.
Se o executivo sucumbe aos próprios aliados no legislativo acha que vai se arriscar por conta de um time de futebol? Não. É inocente acreditar nisso.
PS.:
Não Vanderson, veja qualquer cálculo de valores do Corinthians e verá que o preço dos ingressos estão indo integralmente para o pagamento do Estádio. Corinthians hoje deve 30 milhões só em direitos de imagem.
Honestamente, acho que está equivocado! Primeiro, porque o corintians ficou com apenas 1bi de dívida, contra os 400bi que custou o estádio aos cofres públicos! Segundo, porque nenhum banco, em sã consciência gastaria o que a CEF gastou em um momento de instabilidade financeira!
Por fim, o estádio pode até não dar lucro com ingressos, mas da lucro em patrocínios e imagens! Foi um excelente negócio para o corintians!!!
400 bi??? Você tem noção de quanto dinheiro é isso? Dá pra construir uns 200 estádios já incluindo o superfaturamento na conta!
Estamos só patinando no assunto chegando a estádios de 400 bilhões rs
Ficar sem retorno financeiro de bilheteria para o segundo maior time do Brasil em torcida não me parece “um negócio da china”. Acho o estádio do Palmeiras um negócio da china,
Mas enfim vamos dar tempo ao tempo e ver o que é.
Ficar discutindo suposições é cansativo e infrutífero.
400 bi??? Você tem noção de quanto dinheiro é isso? Dá pra construir uns 200 estádios já incluindo o superfaturamento na conta!
Falar sobre fatores econômicos, sem sequer pesar o fator político, especialmente quando existe uma empresa pública envolvida, é impossível de ser mensurado. Com certeza, o retorno será muito importante para que haja ou não uma renovação, seja com o Flamengo ou qualquer outra equipe brasileira. Porém, pressões políticas terão uma influência determinante para os citados desfechos.
Esta matéria foi escrita com muita coerência e sabendo da participação ativa de políticos em favor de clubes de futebol, logo veremos outros clubes com o patrocínio da Caixa.
Falar sobre fatores econômicos, sem sequer pesar o fator político, especialmente quando existe uma empresa pública envolvida, é impossível de ser mensurado. Com certeza, o retorno será muito importante para que haja ou não uma renovação, seja com o Flamengo ou qualquer outra equipe brasileira. Porém, pressões políticas terão uma influência determinante para os citados desfechos.
Esta matéria foi escrita com muita coerência e sabendo da participação ativa de políticos em favor de clubes de futebol, logo veremos outros clubes com o patrocínio da Caixa.
O estádio do Corinthians custou 1,4 bilhões de reais, sendo que este deverá ser pago integralmente pela equipe paulista. Apesar de ter que pagar, o Corinthians conseguiu fazer um super negócio. Se buscasse um empréstimo neste valor, nunca conseguiria, pois o clube não vale isso, incluindo os jogadores. Sem contar que a dívida que eles possuem com o governo federal e outros credores não inspiram nenhuma confiança para um empréstimo desta grandeza. Eles conseguiram um empréstimo de 1,4 milhões, sem juros e sem boleto no final do mês. Já tem seu próprio estádio e pagarão com os jogos realizados, ou seja, se não for ninguém por três meses, ou em pré-temporada, não precisa se preocupar com nada. Um negócio da China.
O estádio do Corinthians custou 1,4 bilhões de reais, sendo que este deverá ser pago integralmente pela equipe paulista. Apesar de ter que pagar, o Corinthians conseguiu fazer um super negócio. Se buscasse um empréstimo neste valor, nunca conseguiria, pois o clube não vale isso, incluindo os jogadores. Sem contar que a dívida que eles possuem com o governo federal e outros credores não inspiram nenhuma confiança para um empréstimo desta grandeza. Eles conseguiram um empréstimo de 1,4 milhões, sem juros e sem boleto no final do mês. Já tem seu próprio estádio e pagarão com os jogos realizados, ou seja, se não for ninguém por três meses, ou em pré-temporada, não precisa se preocupar com nada. Um negócio da China.
Vocês esquecem um tal de Andrés Sanches…
Olha eu acho que tu não entendeu. Ele simplesmente quis dizer que o governo fez o minha casa minha vida com os gambás, nenhum banco se arriscaria como a caixa se arriscou!!!
E o retorno eles ja tão tendo ja que eles cobram uns dos valores mais caros de ingreço do pais.
É fato que esses patrocínios da caixa são puramente por decisão política. A Caixa é um banco nacional, seu marketing é direcionado para dentro do Brasil. A caixa nunca precisou e provavelmente nunca precisará expor sua sua marca em camisa de clube para fazer seu marketing. Ou alguém acha que a marca da caixa se popularizou mais depois de aparecer nas camisas…MAS TORÇO QUE CONTINUE NO FLA…KKKK..
É fato que esses patrocínios da caixa são puramente por decisão política. A Caixa é um banco nacional, seu marketing é direcionado para dentro do Brasil. A caixa nunca precisou e provavelmente nunca precisará expor sua sua marca em camisa de clube para fazer seu marketing. Ou alguém acha que a marca da caixa se popularizou mais depois de aparecer nas camisas…MAS TORÇO QUE CONTINUE NO FLA…KKKK..
Os gambás se deram bem mesmo pagando essa quantia ue! O estádio custou 1 bilhão, os caras vão pagar 400 milhões! O resto papai Lula que deu!!! Um clube não pode pegar BNDS, a caixa ainda foi lá pegou e repassou aos gambás, assim é fácil ter estádio! E os caras ainda reclamam de pagar esse 400 milhões! É brincadeira e o resto? Terreno ganharam, imposto não pagaram e ainda governo bancou o resto! Assim meu amigo é bem mais fácil né! Não entendo nego reclamar deles pagarem essa quantia, palhaçada viu!!!
Os gambás se deram bem mesmo pagando essa quantia ue! O estádio custou 1 bilhão, os caras vão pagar 400 milhões! O resto papai Lula que deu!!! Um clube não pode pegar BNDS, a caixa ainda foi lá pegou e repassou aos gambás, assim é fácil ter estádio! E os caras ainda reclamam de pagar esse 400 milhões! É brincadeira e o resto? Terreno ganharam, imposto não pagaram e ainda governo bancou o resto! Assim meu amigo é bem mais fácil né! Não entendo nego reclamar deles pagarem essa quantia, palhaçada viu!!!
Eu gostaria que dinheiro público não entrasse no futebol… Aliás, eu queria que o dinheiro do nosso povo ficasse no bolso dele e assim ele gastaria do jeito que bem entendesse… Acho que no futebol só deveria existir patrocínio privado.
Eu quero que o Flamengo se livre da Caixa e arranje outro patrocinador de respeito.
O Corinthians é clube corrupto há mt tempo, e não merece respeito dos flamenguistas, um ano a bola irá punir esse timinho do tietê série B. Sem mais.
O Corinthians é clube corrupto há mt tempo, e não merece respeito dos flamenguistas, um ano a bola irá punir esse timinho do tietê série B. Sem mais.
Esses dirigentes não são capazes de construir projetos com outros bancos privados levando essa multidão de Flamenguistas a transferirem suas contas para a instituição que os acolher. Criem metas para criação e transferências de contas de outros bancos para o que patrocinar o clube, vinculem o seu ST com descontos no referido banco e vai ser uma festa, afinal, nenhum Flamenguista vai continuar na Caixa se essa malandragem ocorrer. Vamos aguardar.
Interessante teu pensamento! Um banco privado poderia mesmo propor algo assim! Eu, que tenho duas contas correntes e mais poupança na caixa mudaria logo, logo! SRN
ridiculo mesmo…o andres é deputado e o projeto dele ate agora? criou o dia do corintiano…é mole??? ontem ele tava la na arena petrolão( não devia estar legislando em Brasilia?) e teve a cara de pau de dizer que o corintians tinha um projeto mais modeso mais seu clube se ofereceu pra sediar a copa e pagou um preço muito alto por isso…QUE PREÇO O CARA PALIDA???um vagabundo que junto com eurico miranda é a escoria dos dirigentes de futebol pais
LI TODOS OS COMENTÁRIOS E, É CLARO, ESTOU TAMBÉM INDIGNADO. EU JÁ DISSE MUITAS VEZES QUE LULA FOI O RESPONSÁVEL PELO FLAMENGO TER PERDIDO O PATROCÍNIO DA PETROBRÁS, MAS NÓS PODEMOS TER UM PATROCINADOR QUE JAMAIS PERDEREMOS: “A NOSSA TORCIDA”. O SÓCIO-TORCEDOR É UMA FORMA DE PATROCINAR, PODEREMOS TER PREÇOS VARIANDO ENTRE R$ 15,00 E R$ 30,00, E TODO MÊS TEREMOS NO MÍNIMO R$ 10.000.000,00, EM NOSSO CAIXA. NÃO PRECISARÍAMOS VENDER CAMISAS ROXAS, LILÁS, ROSAS OU LARANJA, NEM VER NOSSO UNIFORME ULTRAJADO COM MODELITOS HORRÍVEIS PARA ANGARIAR FUNDOS. SOMOS 40.000,000 E COM APENAS 2,5% DA NOSSA TORCIDA SE ASSOCIANDO, TEREMOS UM MILÃO DE SÓCIOS-TORCEDORES E SÓ SEREMOS SUBMISSOS A DEUS. PENSEM NISSO.
Se for pra tirar d todos os clubes…. tem q ser d todos os clubes…. cancela o do curinthians tbm.. Ponto final e sem discussão!!!! Faremos pressão…. pressao pela saida d levy dos mercados. FORA LEVY. Saudaçoes sempre rubro-negras st.. E FORA RUBENS LOPES TBM (EMPREGADO DE EURICO MIRANDA!!!)!!!