Fonte: UOL
A contratação do atacante Guerrero pelo Flamengo impactou o futebol nacional. A torcida se encheu de orgulho, mas a derrota por 3 a 2 para o Fluminense, no último domingo, no Maracanã, foi suficiente para reviver o clima deste início de Campeonato Brasileiro. Revoltados com a má campanha, os torcedores vaiaram, xingaram o time e demonstraram um panorama de intranquilidade para a sequência da competição.
Os dirigentes sabem que a chegada de Guerrero capacitará o elenco. Porém, o artilheiro só estreará após a disputa da Copa América com a seleção peruana. Mesmo com a aquisição do atacante, o Flamengo percebeu que a presença na zona de rebaixamento e o fato de ainda não ter vencido no Brasileirão frearam o “efeito Guerrero”.
Nem o anúncio do reforço foi capaz de impedir a revolta da torcida durante o Fla-Flu. Gritos de “Time sem vergonha”, “Quero de volta o meu Flamengo vencedor” e “Queremos raça” foram ouvidos a todo o momento nas arquibancadas. Os ânimos afloraram e uma briga entre torcedores rubro-negros precisou ser contida pela Polícia Militar.
A paz esperada pelo presidente Eduardo Bandeira de Mello e seus pares depende exclusivamente das vitórias. A onda causada pela contratação do peruano foi esquecida em uma arquibancada insatisfeita e preocupada. Enquanto sonham com os gols do futuro camisa 9, os rubro-negros só pensam em deixar a má fase e escrever uma história diferente no Brasileirão.
“Todos conhecem o Guerrero. É um jogador que vai contribuir muito pela qualidade. É um atleta de alto nível e goleador. Um reforço importantíssimo e que dará alegrias aos torcedores do Flamengo”, afirmou o técnico Cristóvão Borges.
“A ansiedade para sair dessa situação é muito grande. Precisamos dar resultado em pouco tempo. Essa história precisa mudar. É a nossa realidade. Temos o mesmo sentimento da torcida. Vamos chegar ao momento de dar alegria e orgulho a eles”, completou o comandante.
Quintero para o Flamengo: conversas sim, acordo não
AUTOR: Luís Rocha Rodrigues, 2015-05-31 17:49
O médio colombiano tem sido apontado ao clube brasileiro, mas, segundo o próprio empresário, ainda nada está consumado, isto numa altura em que se dava como certo um empréstimo por um ano.
«Não há nenhum acordo com o Flamengo. Conversações? Isso sim, mas há mais uma equipa do Brasil que gosta muito do futebol dele e que o quer. De qualquer forma, mesmo com essa equipa não há nada acordado, porque ainda não se falou com o FC Porto», disse Ricardo Calleri, em palavras ao jornal Record.
Depois de uma época na qual não jogou com a preponderância que gostaria, Juanfer apostava na presença na Copa América para ganhar confiança, só que uma lesão tirou-o da competição.
a torcida reclama se nao contrata , ai contrata o guerreiro e reclamam dos valores , se o flamengo quer mandar jogo fora do rio reclamam que o maraca é a casa dai joga pra vinte mil ou seis mil como na copa do brasil, time tem umas dez torcidas organizadas e apenas cinquenta e poucos mil socios torcedores .
gostaria muito de saber se os rubro negros que cantam “conte comigo mengão ” se ajudam o clube pq muitos gastam muito com T.O e nao podem gastar 29,90 com o clube , ou aquele que grita “te apoiar ate o final “se realmente apoia ou vaia.
Clube não é empresa, e os blues estão vendo isso. Tudo depende de resultados dentro do campo, e a paciência do torcedor tem limites. Três anos de sofrimento é demais.
Concordo, mas demais é o mengao deixar de existir.