Fonte: Gilmar Ferreira
Pressionado por sua própria grandeza, o Flamengo faz na noite desta quarta-feira, em Joinville, sua mais importante partida neste final de primeiro semestre.
Um tropeço poderá significar guinada radical na condução do departamento de futebol, que pode ser desde a troca do treinador à faxina no elenco _ com possibilidade também de ser as duas coisas, incluindo em seu bojo a prematura saída do executivo de futebol Rodrigo Caetano.
O baixo rendimento de jogadores como Paulinho, Éverton, Pará, Anderson Pico, Marcelo Cirino e Eduardo da Silva tem sido motivo de questionamentos e a possibilidade de uma reformulação já vem sendo discutida.
Éverton, que tem proposta do futebol chinês, deve ser o primeiro a sair.
ASSOMBRAÇÃO.
Em meio ao cenário macabro que tomou conta do clube após a derrota para o Vasco no último final de semana, o fantasma de Paulo Pelaipe voltou a aparecer na Gávea para assombrar os rubro-negros.
O então diretor de futebol do Grêmio em 2011, que se “profissionalizou” (sic) para exercer a função de executivo no Flamengo entre dezembro de 2012 e maio de 2014, tem sido citado nos bastidores como nome capaz de estabelecer uma linha dura no vestiário rubro-negro.
Pelaipe é amigo pessoal de Wallin Vasconcelos, ex-vice de futebol, hoje vice de patrimônio, e próximo a Carlos Leite, agente de alguns jogadores.
BRAVATAS.
Outro que faz uma partida espinhosa, ainda que seja em seu próprio estádio, é o Vasco.
Depois de quebrar o jejum de vitórias diante do maior rival, o time de Celso Roth recebe o Avaí e faz sua primeira exibição diante da própria torcida _ agora com a obrigação de sair para o ataque.
A chegada do novo treinador e o bom resultado na estreia elevou tanto a autoestima dos vascaínos que o presidente do clube pôs um fim provisório às bazófias.
Leonardo Moura e Ronaldinho Gaúcho ficaram então como personagens de um sonho de São João…
AULA
A exibição de gala dos argentinos, goleando os paraguaios na noite de terça-feira por inapeláveis 6 a 1, na segunda semifinal da Copa América, no fundo, no fundo, doeu mais do que a eliminação brasileira.
Porque o time de Tata Martino simplesmente jogou o futebol que gostaríamos de ver o selecionado de Dunga exibindo: jogadas individuais, tabelas, triangulações, conjunto, técnica, habilidade, velocidade e objetividade _ um digno e respeitável futebol de resultado.
Sem dizer, é claro, que tudo isso aplicado sobre o adversário que nos tirou da competição _ e pela segunda vez consecutiva.
A final contra os chilenos, que eliminaram o Peru na véspera, é justa e merecida.
E não chega a ser surpresa.
As duas seleções talvez tenham sido as equipes que produziram o melhor da América do Sul na Copa do Mundo de 2014, disputada em solo brasileiro.
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O Gilmar Ferreira deve ser um vascaíno sofredor doido para ver o Mengão na segundona.
Tá maluco?
Vamos chamar na chincha, dar bronca, talvez até trocar de técnico, mas chutar o balde (dispensa de R. Caetano, Éverton, etc) não vai melhorar nada. Vai acabar com o time!
Gilmar Ferreira cuida do seu vasquinho e para de criar fofocas no Flamengo.