Fonte: UOL
A rivalidade histórica entre Flamengo e Vasco tem se apimentado nos últimos dias. Não bastasse o sorteio da CBF que os colocou frente a frente na Copa do Brasil e a troca de farpas entre o presidente Eurico Miranda e o atacante Emerson Sheik, os clubes também protagonizaram uma disputa particular cada vez mais comum e que em nada se assemelha às suas raízes: o MMA.
No embalo do verdadeiro furacão que tem sido a passagem da lutadora Ronda Rousey pelo Brasil, o Rubro-Negro e o Cruzmaltino buscaram conquistar a simpatia da norte-americana na semana da luta contra a brasileira Bethe Correia.
O Vasco foi o primeiro a se aproximar. O treinador de jiu-jitsu da atleta, Ryron Gracie, procurava um fisioterapeuta para um trabalho de relaxamento muscular na campeã e o benemérito do clube, Pedro Valente, indicou Alex Evangelista, coordenador científico do centro de saúde vascaíno, para a missão.
O profissional esteve com Rousey dias antes da luta que ocorreu na Arena da Barra e presentou com uma camisa cruzmaltina Gracie e o treinador de judô da lutadora, Justin Flores.
“Agradeço a equipe da Ronda Rousey pela confiança, parabéns pela vitória!!! #ufc #CAPRRES#ciencia #crvascodagama #gracie “, postou no Instagram Evangelista.
Porém, foi no domingo, um dia depois de vencer Bethe, que Ronda viveu sua maior emoção no futebol. Ao lado da mãe e da irmã, a lutadora compareceu ao camarote reservado pelo UFC no Maracanã para a partida entre Flamengo e Santos e o Rubro-Negro aproveitou a oportunidade para conquistar o coração da norte-americana. Ela recebeu das mãos do presidente Eduardo Bandeira de Mello camisas oficiais do clube e foi ovacionada pela torcida que compareceu em massa.
Rivalidade já foi usada para provocar e teve até camisa negada
A rivalidade entre Flamengo e Vasco é tão grande no Brasil que já foi usada numa tentativa de desestabilizar o campeão dos penas José Aldo, rubro-negro fanático. Em 2012, o norte-americano Chad Mendes veio ao Rio de Janeiro enfrentá-lo e foi motivado por seu treinador vascaíno de jiu-jitsu Fábio Pateta a, literalmente, vestir a camisa cruzmaltina.
Sem receios, o desafiante posou para fotos com o uniforme e ganhou a simpatia de torcedores de São Januário e até da diretoria, que presenteou toda a sua equipe. Na luta, porém, foi derrotado e Aldo, que na época era patrocinado pelo Fla, manteve o cinturão.
Outro caso emblemático envolveu o astro dos meio-pesados Jon Jones. Também influenciado por um companheiro de treino vascaíno, o americano adotou simpatia pela cruz-de-malta e levou isto a sério. Em visita ao Rio para o UFC 142, ele se recusou a vestir uma camisa do Flamengo que foi dada por um fã: “Não dá, sou Vasco”, disse ao Canal Combate na ocasião.
Já Vitor Belfort, embora tenha sido patrocinado pelo Cruzmaltino em 2001, nunca escondeu ser rubro-negro. Também em coletiva do UFC 142, ele alfinetou o rival:
“Eu nunca vi nenhum flamenguista ou vascaíno deixar de torcer porque está perdendo, principalmente os vascaínos que são vices há muito tempo”.
Pelo lado de São Januário, o time ainda conta com a torcida ilustre dos irmãos Rodrigo Minotauro e Rogério Minotouro.
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UOL como quase sempre com matérias para lá de chatas. Não tive saco de ler tudo de tão chata.