Coluna do Flamengo
Fonte: O Dia
Após 12 rodadas no comando do Flamengo, Cristóvão Borges tem seis vitórias e seis derrotas. Contra o Santos, hoje, às 16h, no Maracanã, o treinador precisa confirmar a boa fase do time, que vem de duas vitórias seguidas no Campeonato Brasileiro. Os 90 minutos do jogo vão decidir como o torcedor rubro-negro vai olhar o Brasileirão: com otimismo ou não.
“Domingo à noite eu te respondo (risos). Temos que fazer a diferença e nessa caminhada precisamos estar com o copo mais cheio. É um jogo difícil e perigoso. Estamos mais maduros e fortes. Contra o Goiás fomos mal no primeiro tempo. Poderíamos ter perdido no primeiro tempo. Antes a gente perdia o jogo”, comentou Cristóvão sobre a mudança da sorte da equipe.
Para conseguir os três pontos, ele conta com a preciosa ajuda de Paolo Guerrero. Desde que chegou ao Flamengo, o peruano jogou quatro partidas, com quatro vitórias e três gols marcados, além de uma assistência.
“É um jogador de muita expressão. É um craque, decisivo e impõe muito respeito e preocupação aos adversários. Ele confirma tudo isso em campo. Foi e tem sido decisivo. É um jogador importantíssimo”, elogiou Cristóvão.
No treino de sábado, a presença dos familiares foi liberada e alguns jogadores até brincaram com os filhos no gramado após a atividade. Cristóvão tem dúvidas da defesa. Pará e Ayrton disputam uma vaga na lateral direita. Na zaga, Wallace e Samir estão de volta e brigam com Cesar Martins e Marcelo.
O único titular absoluto é Jorge, mas nem ele se acomoda. “Nunca pode achar que está tudo bom. A pior coisa do futebol é se acomodar. Ouvir sempre o experiente, sempre dá para evoluir. Desde a estreia, acho que melhorei muito, ofensiva e defensivamente. Tenho que melhorar a cada treino”, resumiu o lateral.
