Leonardo se diz próximo do Flamengo, mas nega participação nas eleições

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Criado nas categorias de base do Flamengo no anos 80, Leonardo rodou por diversos clubes após sair do Rubro-Negro em 1990, para nunca esqueceu de suas raízes. Hoje dirigente, o ex-jogador diz que após a sua saída da Gávea, ele está mais próximo do Fla do que se imagina.

Ele revelou que tem mantido contato com as pessoas envolvidas no processo eleitoral do clube, que acontecerá no fim de 2015. Apesar dos contatos, Leonardo diz que não pretende ser presidente do Fla, mas acredita que pode ajudar com sua experiência e mostrando como um clube de futebol deve ser administrado.

“Não vou negar que nunca estive tão perto do clube e de uma discussão do que está acontecendo no Flamengo. Tenho conversado com muitas pessoas (…), que são lideranças dentro do Flamengo e hoje estão em um momento de eleição outra vez. Eu não acredito nesse sistema como os nossos clubes são gerenciados, acho ele muito complicado (…). Fica uma situação mais política do que esportiva. Ou eu viro um político do futebol ou viro um cara do esporte. Se eu for diretor de futebol, preciso de uma estrutura em cima de mim para ter um suporte, algo que não vejo no Brasil (…) Ser um presidente, nessa política de futebol do Brasil, eu não acredito. Não me vejo agora. Mas me vejo como uma pessoa que deve dizer como essa estrutura deve ser formada e um clube deve ser gerenciado”, afirmou Leonardo em participação no programa Seleção SporTV.

Com passagens pelo comando administrativo de Milan e Paris Saint-Germain, Leonardo diz que o maior erro dos clubes brasileiros é a falta de um projeto esportivo por partes da equipes. O ex-jogador garantiu que para assumir o comando de uma equipe basta ser político.

“Não existe um critério de como escolher (um treinador), nem de mandar embora ou escolher um projeto. Não existe um projeto esportivo pelos dirigentes. O cara que entra faz uma política e qual é o projeto político? Ele não sabe te responder. No Brasil não existe a preparação para isso. Hoje, eu acho que a Inglaterra é o grande modelo”, disse.

Fonte: O Dia

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  • Um cara que realmente entende de futebol bom dirigente mas oque adianta ser bom no flamengo tem que dinheiro né pra contrata reforços se todo ano fica com essa ladainha que tem contas a paga não pode gasta muito blá blá blá igual o EBM fala vai ser mas três anos brigando pra não cai EBM se ganha meu filho monta um time bom não fica fica só de promessa como você fala

    • Felipe entendo em partes suas reclamações mas temos q analisar friamente essa administração, eles fizeram e ainda estão fazendo a recuperação economica e financeira do nosso MENGAO, porque sao especialistas no assunto e graças a DEUS são abnegados rubro negros, mas no futebol eles tentaram com poucos recursos, quase nada montar um elenco mediano, o q ate conseguiram algo pra mim ate razoavel como foi a CB 2013 mas depois erraram o q e normal pq estao tentando acertar com poucas balas no revolver, temos q avaliar q nesse ano vindouro teremos um ELENCO EU CREIO MELHOR, Com certeza vao colocar gestores de FUTEBOL que conhecem nao so de FUTEBOL como de MANAGEMENT(GERENCIAMENTO) E se possivel rubronegros como por exemplo o LEONARDO, ZICO, E JR eu creio q possamos avançar e crescer e o mais importante nos MANTER NUM NIVEL o qual ja mereciamos estar ha mais de 20 anos , Pq passamos esse tempo so comendo migalhas, tendo um ativo de 40 milhoes de torcedores e infelizmente ate o momento 70 mil STs em quase 3 anos e pouco mas e muito pra 20 anos sem nada, esse numero pra mim como rubro negro e VERGONHO eramos pra ter no MINIMO UNS 300 KS DE STS haja visto a imensidão da torcida no RIO DE JANEIRO SEDE, e tbm no brasil , temos sim q apoiar , associar ao ST, e cobrar via participação em assembleias, e reunioes do CLUBE pq o FLAMENGO COM CERTEZA SERA O MAIOR NAO SO DE BOCA MAIS DE FATO LOGO LOGO VMS SER NAO NACIONAIS MAIS MUNDIAIS ESPEREM E VEJAM

    • Cara gostei da iniciativa. Sempre achei que eles deveriam ficar juntos pra tentar a reeleição e de pois de mais três anos, aí sim essa separação, mais com o propósito de esse grupo ficar mais tempo, ou seja, a cada ciclo de seis anos eles se "dividiam" e ganhavam de novo.

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