Lançado com muita festa e a presença de caciques da política rubro-negra em 16 de novembro de 2010, o projeto do Museu do Flamengo segue congelado no tempo. Inicialmente, o empreendimento tinha data de inauguração prevista para o dia 15 de novembro de 2011, a cereja do bolo de aniversário dos 116 anos do Rubro-negro.
Hoje, com a obra totalmente desativada, os 2,5 mil metros quadrados de área, na sede social da Gávea, abrigam uma mostra de design e decoração. Entre junho e julho, uma boate voltada para o público jovem alugou o espaço previsto para ser a casa do acervo do Flamengo.
Troféus e relíquias estão reunidos, em sua maioria, em duas salas sob os cuidados de funcionários do patrimônio histórico. Uma pequena amostra foi reunida na exposição interativa “Fla Experience”, com acesso pago.
Perspectiva do Museu do Flamengo Perspectiva do Museu do Flamengo Foto: Divulgação
Alexandre Wrobel, atual vice de patrimônio e à frente da pasta em 2011, diz que não está mais cuidando do assunto. O dirigente, porém, confessa que o projeto inicial não teve o prosseguimento conforme o imaginado.
— Na verdade não foi feito o museu conforme o inicialmente planejado — afirmou Wrobel, alegando falta de viabilidade financeira.
O empreendimento seria integralmente custeado pela Olympikus, antiga fornecedora de material esportivo do Flamengo. Os recursos foram congelados tão logo o namoro com a Adidas , nova parceira, virou casamento.
Em outubro próximo, um dos itens da pauta do Conselho Deliberativo é uma proposta de alteração estatutária para que o Flamengo possa receber recursos da Lei de Incentivo à Cultura. Se aprovada, a mudança vai gerar acesso a uma fonte de renda importante que poderá ser revertida para o projeto. Hoje, o aluguel do espaço é, em tese, revertido para melhorias na área social.
Com a abertura da área do “museu” para a realização de eventos diversos, houve relatos de confusão em festas e consumo de bebida alcoólica em excesso. A coordenação da comercialização do espaço está a cargo da vice-presidência de Fla-Gávea, e é conduzida de perto pelo diretor geral do Flamengo, Fred Luz.
A assessoria de imprensa informou que o clube “não arquivou o sonho de ter seu museu, e que o que é feito hoje é uma preparação do terreno para que o empreendimento tenha as condições ideais para ser implementado”. O clube acrescentou que recriou a vice-presidência de Patrimônio Histórico e que o acervo vem sendo organizado por estagiários em museologia e história.
Fonte: Extra
Que tristeza, ver areas nobres da nossa Sede sendo alugadas pra todo tipo de evento, virando até boate, enquanto aqueles Gambás fétidos la da Marginal doTietê descambando para o "bem localizado" "riquissimo e elitizado" Itaquera fazem um Museu, um CT e um Estádio a toque de caixa, e a gente aqui só ficando para tras ou empacado. E tudo isso pra mim se explica de uma maneira só: Incompetência na gestão do futebol, gerencia ainda pra lá de amadora do futebol, que em se bem gerido arrecadava dinheiro pra levantar tudo isso ai num estalar de dedos, mas como sempre insistimos em não mudar no futebol em apenas ser o mais do mesmo, e nos contentamos com qualquer migalha, ou com qualquer super-craque, tatuado, alienado, e com cabelo de crina de cavalo ou coisa que o valha para ser o Salvador da Lavoura do nosso sempre anacrônico Departamento de Futebol, vamos ficando nessa maneira ai sempre nos enganando esperando o dinheiro entrar aos borbotões sendo que sem resultados grandes, expressivos, ou grandes campanhas não vai entrar, não tem ST que dê conta sozinho de atender a demanda. Mas é isso ai Triste.
Opa emparte vc esta certo, falando em gestão do futebol penso que essa longa bomba eatava inflada a muito tempo do que adiantar querer falar algo agora sobre projetos que não foram executados no passado ai e mole, e nem uma andorinha só faz verão em um mandato o BDM não ia consegui fazer isso tudo nunca e lembrando o corinthians so teve um estádio bancado pelo o governo