Liga Sul-Minas-Rio! Kalil e Del Nero voltam a se encontrar para conversar

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O presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, e o diretor-executivo da Liga Sul-Minas-Rio, Alexandre Kalil, vão se encontrar mais uma vez nesta semana para acertar detalhes da realização do torneio entre clubes de cinco estados no primeiro semestre do ano que vem. Kalil declarou em entrevista a este blog (Bastidores FC) que o torneio seria realizado com ou sem o aval da CBF.

O projeto da Liga é um torneio com dez clubes, a ser disputado em seis datas. A CBF tem muitas restrições ao primeiro projeto de calendário aprestado pelos clubes – a entidade avalia que não apenas os torneios estaduais podem ser afetados, mas também a Copa do Brasil e até o Campeonato Brasileiro.

Fonte: Blog Bastidores FC

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  • Está preocupado com os clubes ou com dinheiro que vai reduzir nas federações?

    • Estão preocupados com valores de transmissão que vão despencar nos estaduais (afinal, imagine se as cinco federações envolvidas perderem renda, afinal é muito mais interessante você assistir um Atlético e Internacional, Grêmio e Flamengo ou Fluminense e Cruzeiro por exemplo que um flamengo e madureira, não desmerecendo o madureira, óbvio). Outra coisa é o público que vai preferir assistir aos jogos da Primeira Liga ao invés de um estadual. As federações surfaram e abusaram, agora a coisa vai mudar de figura. E a soberania da globo nas transmissões está com os dias contados, afinal agora vai valer o que for melhor para os clubes, não para a federação.

      • Tem inteira razão. É o que eu penso também. A necessidade do futebol brasileiro evoluir e tudo indica que primeiro passou já iniciou com a criada liga. A intenção deles deve ser de criarem uma liga nacional a partir de 2018 quando termina o contrato com a Globo. É apenas uma primeira experiência a liga rio-sul-minas para algo bem maior.

        • O melhor é a divisão igualitária das cotas de TV e patrocínio. Agora a coisa começa a tomar contornos de futebol profissional, como acontece com a NBA, com a NFL, etc.

          • Tem o lado bom das divisões igualitárias das cotas porque tornaria o futebol brasileiro em si muito competitivo. Teoricamente todos os clubes teriam bons jogadores.

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