O Flamengo teve dor de cabeça com o chamado “Bonde da Stella” em 2015. A polêmica festa já na reta final do Campeonato Brasileiro expôs clube, jogadores e deixou a torcida enfurecida em um ano de fracassos dentro das quatro linhas. Alan Patrick, Everton, Pará, Marcelo Cirino e Paulinho se transformaram em alvos. A tensão diminuiu com o passar do tempo e o Rubro-negro iniciou a definição sobre o futuro dos atletas.
As dificuldades envolvem o atacante Paulinho e o meia Everton. O primeiro possui bastante resistência pelo comportamento extracampo, está fora dos planos e será emprestado. O Corinthians aparece como um dos favoritos no negócio. Porém, nada foi fechado até o momento.
Já Everton tem acordo para se transferir ao Tianjin Songjiang, da China. O clube comandado pelo ex-técnico rubro-negro Vanderlei Luxemburgo se propôs a pagar algo em torno de R$ 9 milhões para contar com o jogador na disputa da 2ª divisão chinesa. Entretanto, o negócio estacionou e o Flamengo aguarda os próximos passos.
O panorama é totalmente diferente do que envolve o trio Marcelo Cirino, Pará e Alan Patrick. O primeiro estava com um pé fora da Gávea, mas a permanência foi um pedido do técnico Muricy Ramalho. O comandante acredita que pode recuperá-lo e pediu aos dirigentes a manutenção para 2016.
Pará teve a renovação automática sacramentada em um acordo entre Flamengo e Grêmio ainda pela antiga dívida envolvendo o meia Rodrigo Mendes. Em tese, ele será o reserva do contratado Rodinei.
Um dos destaques da temporada, o meia Alan Patrick tem vínculo até o meio de 2016. A ampliação até o final do ano está praticamente definida e próxima de ser sacramentada com o Shakhtar Donetsk-UCR.
Fonte: UOL
Tomara que o Everton fique. Paulinho pode zarpar msm.
9 milhões por Éverton é bom negócio, já Paulinho, na minha opinião, não deveria ir pro Corinthians e sim para o Luverdense-MT.
Fla tem que fazer negócio com Everton, envolver em alguma negociacao porque temos jogadores da caracteristica dele melhores do que ele como sheik, ederson, cirino, e aproveitar os garotos da base.