A diretoria do Flamengo pretende manter o Raulino de Oliveira como casa nos jogos contra times pequenos do Rio durante a Taça Guanabara, a segunda fase do Campeonato Carioca, que começa nesta semana. No total, serão sete jogos, mas quatro deles contra equipes de menor porte. Nesses, quando o Rubro-Negro for mandante, a ideia é levar para Volta Redonda.
O estádio agrada ao técnico Muricy Ramalho, que já elogiou o gramado por diversas vezes. A logística também é favorável, já que a cidade fica a cerca de duas horas do Rio. O problema do Raulino é que a diretoria não considera rentável. Cabe apenas 20 mil torcedores e não costuma estar lotado. Justamente por isso, o clube pretende adotar o Mané Garrincha, em Brasília, como casa no Campeonato Brasileiro, mas ainda precisa se resolver com a Ferj e a CBF antes de confirmar a “mudança” para a capital federal.
Nesta nova fase do Carioca também terão três clássicos, mas a diretoria rubro-negra não confirma onde devem ser essas partidas. A decisão será de acordo com o rival. A estreia será no fim de semana, contra o Madureira, com mando do Flamengo. A tendência é que seja em Volta Redonda.
Fonte: Lancenet
Acho que deveríamos reativar o quanto antes o projeto de revitalização da Gávea, onde está prevista a construção de uma arena para 30 mil espectadores (1º anexo). Num primeiro momento, até para servir de teste, poderíamos fazer reformas, colocar arquibancas provisórias e jogar lá. Existem projetos bem bonitos mesmo com estruturas provisórias confirmo demonstra o 2º anexo. Não estavam dispostos a fazer isso na Portuguesa da Ilha? Por que não na Gávea? Caso não queiram de jeito nenhum na Gávea (tem gente que não pode nem ouvir falar em estádio lá), o Ninho do Urubu surge também como opção. Inclusive existe um espaço destinado à construção de um mini estádio à entrada do nosso CT como demonstra o 3º anexo. E aqui vale um alerta para aqueles que acham o lugar distante: depois que a região se desenvolver, o que acontecerá muito rapidamente com a presença do Flamengo lá, teremos as mesmas dificuldades que encontramos para construir nosso estádio na Gávea.
Concordo com vc cara..
Sei que tem uma galera que vive no mundo da lua mas já foi falado aqui que na Gavea não dá, por aspectos legais. O entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas é tombado e para aprovar a arena McFla foi um parto porque o clube teve que provar que a altura do ginásio era exigência mínima para a prática de volei. Os moradores são contra e o trânsito já é um inferno em dias normais, imagine com jogo para 30.000 pessoas. Se já se demora 2 anos para aprovar um ginásio para 3.000 pessoas imagine um estádio 10x este tamanho.
Marvadeza, em momento algum disse que seria fácil. Não é! Mas é possível se a Nação jogar junto. De acordo com a matéria “Estádio do Flamengo, o projeto vetado!” Publicado no “Portal do Leblon”, tínhamos todas as licenças e a aprovação majoritária dos moradores vizinhos, mas o governador da época, não menos esquisito do que o atual ocupante do cargo, revogou as autorizações para forçar o Flamengo jogar no Maracanã e encher o bolso dos “parceiros” em prejuízo do clube. Se o problema é político, como parece ser, nós temos mais da metade do eleitorado e vamos “pra dentro” se for o caso. O PODER EMANA DO POVO, OU MELHOR, DA NAÇÃO!
O problema não é político, é legal, uma vez que depois disso a área foi tombada. A oportunidade é um cavalo selado, passou e ninguém montou!
O problema é e sempre foi político. Pura “mervadeza” com o Mengão! Gostaria apenas de esclarecer duas coisas: O tombamento da Lagoa data de 2000 e a construção em área envoltória não é vedada.
desde que a carga seja de 10% pro Vasco, pode ser até na lua.