O Cruzeiro arrecadou R$ 363,8 milhões em 2015, conforme balanço financeiro, a maior receita de um time de futebol brasileiro na temporada. O clube surpreendeu em duas fontes, em particular: transferências de atletas, responsáveis por R$ 142,1 milhões, e R$ 133,4 milhões recebidos pelos direitos de transmissão. O problema é que, enquanto a primeira é justificável, por causa das vendas de Éverton Ribeiro, Lucas Silva e Ricardo Goulart, a segunda está mal explicada.
Os R$ 133,4 milhões recebidos da TV são superiores ao que recebeu o rival Flamengo, R$ 127,9 milhões, dono do maior contrato de direitos de transmissão do país. Procurado por ÉPOCA, o Cruzeiro não esclareceu se recebeu e contabilizou adiantamentos de valores a serem pagos nos anos seguintes. “O nosso contrato com a TV tem cláusulas confidenciais que não podemos detalhar”, informou Guilherme Mendes, diretor de comunicação celeste, em mensagem.
Não é o único ponto obscuro. A dívida fiscal do Cruzeiro aumentou de R$ 125 milhões em 2014 para R$ 166,4 milhões em 2015. O avanço causa estranheza porque, em 2015, o clube mineiro assinou a renegociação de suas dívidas fiscais com o governo por meio do Profut, lei federal que permitiu a clubes alongar o pagamento em 20 anos e deduzir do total alguns encargos e juros. Enquanto o Cruzeiro elevou seus impostos devidos em R$ 41,4 milhões, o rival Atlético-MG reduziu sua dívida fiscal em R$ 26,9 milhões devido à renegociação.
O Cruzeiro também não explicará aumento da dívida fiscal. O clube afirmou a ÉPOCA, por meio de seu diretor de comunicação, que as informações expostas no balanço foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo na última segunda-feira (25). Nenhum dirigente foi autorizado pelo clube a esclarecer questões ligadas ao documento.
Apesar da receita recorde em 2015, o Cruzeiro fechou a temporada com déficit de R$ 25,8 milhões. É o quinto prejuízo consecutivo. De 2011 a 2015, as perdas acumuladas chegam a R$ 131,4 milhões. A última vez que o clube terminou um ano no azul foi em 2010. Gilvan Tavares, atual presidente, está no cargo desde 2011.
Em tempo: este repórter errou ao colocar o Flamengo como maior faturamento do futebol brasileiro em 2015. Os cariocas arrecadaram R$ 356,2 milhões na temporada, abaixo, portanto, dos mineiros. A improvável e não justificada receita do Cruzeiro com TV, 101% maior do que a registrada em 2014, desequilibrou a projeção.
Fonte: Época
hahahahahahha nego é muito maluco. Maquiar resultado explode ali na frente…
E outra, de que adianta a maior receita se fecha com déficit de 26 Mi, muito provável que esse déficit seja bem maior e que as receitas de TV incluam as luvas que deveriam constar como adiantamento no balanço como, ou seja, receita mal lançada.
Se eu fosse torcedor do cruzeiro estaria é muito bolado!
O nome desse balanço das Marias deveria se chamar “gambiarra”. Duvido esse time ter alçando receitas superiores que as alcançadas pelo Flamengo em direitos de transmissão. Maquiaram o balanço por algum motivo.
SRN
kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkk
Aqui a Paty fez isto e não adiantou nada presidente do Cruzeiro. Quase R$ 400 milhões em dívidas depois da auditoria dos blues a realidade era R$ 750 milhões em dívidas.
Li algumas vezes que passou de 808 milhões o bruto. Sinistro.
A auditoria não chegou ir até o fim da auditoria.
Tem algo errado ai, mas eu sou mengao e n cruzeiro, e aqui é tudo as claras e n obscuro como esse ai do cruzeiro
Cruzeiro também pedala.. hahahaha cuidado que la vem crise…
Cruzeiro contratou o Robinho genérico e já começou a dar pedaladas. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Não vai ter golpe! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Pedaladas celestes mineiras…
Caramba, já tem esse cara e agora aquele presidente do Santos, o Modesto, que teve o balança negado, que vai dar uma baita merda para ele, ainda bem que temos pessoas decentes na direção do nosso clube.
Cada um com os seus problemas, no Flamengo tem transparência, e pronto, cada um que cuide do seu.
Esse senhor é maluco ! Maquiar balanço agora e colocar o pescoço do clube na forca. Este foi o mesmo mecanismo que a dilma usou na presidencia e vejam agora a situaçao em que estamos.