Diego está perto de fechar com o Flamengo e ser anunciado como o novo reforço do clube. Se isso realmente acontecer, o técnico Zé Ricardo ganhará mais uma opção para o setor ofensivo, mas também terá uma dor de cabeça. Afinal, serão 16 jogadores para apenas quatro vagas entre os titulares.

O meia se juntaria a outros seis jogadores da posição: Éverton, Alan Patrick, Ederson, Mancuello, Lucas Paquetá e Adryan.

Enquanto, no ataque, time rubro-negro tem nove opções: Marcelo Cirino, Gabriel, Nixon, Emerson Sheik, Guerrero, Thiago Santos, Vizeu, Fernandinho e Leandro Damião.

Nos outros setores do time, a concorrência é menor. São seis zagueiros (duas vagas entre os titulares), quatro laterais (duas vagas) e cinco volantes (duas vagas).

No Campeonato Brasileiro, o Flamengo tem apostado no 4-4-2, com o meio-campo formado por dois volantes e dois meias, além de dois atacantes à frente. Porém, na última rodada, diante do Atlético-MG, o treinador utilizou o 4-3-3, o que diminuiu o espaço para apenas um meia, mantendo dois volantes e com uma vaga a mais no ataque.

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Damião e Alan Patrick treinam, mas não jogam: Cícero Mello na preparação do Flamengo

Para concretizar a chegada de Diego, o clube carioca viu o próprio jogador reduzir em mais de R$ 150 mil a sua pedida inicial de R$ 850 mil em salários e aguarda agora um retorno do Fenerbahce para definir outro detalhe importante na negociação: o pagamento das luvas de R$ 5 milhões exigidas para assinar.

O time rubro-negro conta com o meia para que consiga a sua rescisão do contrato de mais um ano sem necessidade de qualquer compensação financeira. O dinheiro que seria inicialmente repassado ao Fener poderia ser, então, revertido em parte aos bolsos do atleta.

Diego tem até o fim da janela para transferências internacionais, na próxima terça-feira, 19, para resolver a situação.