Mauro Cezar Pereira fala sobre os programas de ‘sócio-torcedor’ dos clubes brasileiros. Para ele, não há transparência dos times sobre esse tema. Veja!
Fonte: ESPN
Mauro Cezar Pereira fala sobre os programas de ‘sócio-torcedor’ dos clubes brasileiros. Para ele, não há transparência dos times sobre esse tema. Veja!
Fonte: ESPN
Quando esse lateral se tornou ídolo da torcida do Flamengo??? Meu ele nunca foi......SRN.
Até ke em fim o Flamengo terá uma casa ..chega de aluguel
Parabéns Flamengo. Lindíssimo projeto. Mal podemos esperar para acompanhar todos os passos rumo ao sonhado Estádio que (com a benção…
Que esse desgraçado nunca mais bata faltas ou pênaltis. Alguém avise a esse cocô que ele não é craque
Por favor Pelo menos maior que o estádio do River
Esse cara reclama de tudo meu Deus cara chato.mas na minha opinião poderia ser mais baratos para o off rio tipo 14,99 logo os benefícios seria menores.
Esse cara deve ser socialista, o futebol nunca vai ser elitizado, é só uma ladainha.
Já está sendo elitizado, só vc ainda não percebeu.
Concordo. Qualquer Clube de futebol precisa de receitas para crescer. Não há almoço grátis. Não precisamos garantir os pobres no estádio, criando privilégios para eles. O que precisamos é lutar para que a pobreza diminua e isso se faz com a liberalização da economia. Pobreza não é virtude, salvo se for por opção, normalmente de cunho religioso, mas um estado precário de vida que deve ser superado com esforço, conhecimento e trabalho (um pouquinho de sorte ajuda também). Também já estou cansado de tanta demagogia.
Tenho nojo desse cara só fala merda.
O problema é se ficar igual as Escolas de Samba de manifestação cultural popular para diversão apenas de classes mais altas e o no Carnaval pelo menos temos a opção da TV e no futebol pelo andar da carruagem o povão não vai poder ver nem pela TV aí um Clubes como o Gambá e o nosso se descaraterizariam perderiam muito a sua razão de ser.
Certos jornalistas gostam da miséria, defendem a miséria, mas detestam quem é pobre. Eles falam dos pobres como categoria, não como de pessoas que podem superar sua miséria. É triste isso.