Está faltando aquele pensamento de campeão!

Oi meus amigos, essa semana quero abordar com vocês sobre algo fantástico, vamos tratar aqui de uma subjetividade muito importante no mundo do esporte, falarei sobre o “pensamento de campeão“.

A cada dia que passa temos visto o investimento maciço em psicologia esportiva e os clubes tem procurado levar aos atletas um pouco da sua história de gloria e conquistas. Não é por acaso que notamos a frequente presença de campeões na rotina de treinamentos e também no vestiário antes das partidas.

A australiana Rhonda Byrne, escritora do livro “O segredo”, mais um dos tantos exemplares de auto-ajuda, mencionou uma celebre frase “aquilo em que você mais pensa ou se concentra se manifestará”. Qual a relação do que foi dito até aqui com o Flamengo de hoje? Tudo, amigos.

Falta ainda no time de Zé Ricardo a mentalidade de campeão, é comum a busca desenfreada pelo gol e a retração após o mesmo, de forma surpreendente. Passamos de donos do jogo para “cães acuados” e não importa se faltam 5 ou 35 minutos para o final da partida.

É notável, nos campeões, inteligência emocional para controlar os adversários e ainda assim ter comportamento agressivo. A manutenção de jogadores pouco expressivos e capazes de mudar a partida reflete o temor do Zé em arriscar e procurar o que diferencia um mero membro do G4 e um campeão (detalhe, entenda jogadores pouco expressivos como Márcio Araújo, Fernandinho, Chiquinho, Gabriel).

Vivenciamos tantos anos de campanhas pífias que me assusta o comodismo de uns e a felicidade de outros em estarmos no G4. No Flamengo é importante pensar em títulos e glórias. Craques como Zico, Leandro, Junior, Petkovic, associados a 40 milhões de torcedores merecem esse respeito.

Quer ser campeão? Pense como campeão, use seus melhores atletas, personalidades capazes de mudar o placar a qualquer momento, dar um passe surpreendente, contagiar a torcida. Zé, use as sábias palavras de Norman Vincent, autor de “O pensamento positivo”, “mude seu pensamento e você mudará seu mundo”.

Mauricio Dias
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