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“A evolução é de nosso jogo coletivo, não apenas minha”, diz Guerrero

Autor do primeiro gol rubro-negro na vitória diante do Coritiba no último domingo (31), Paolo Guerrero concedeu entrevista coletiva na sala de imprensa do CT George Helal após o treino dessa segunda-feira (01). O centroavante comentou sobre o próximo compromisso do Mais Querido pelo Campeonato Brasileiro, contra o Santos, além de falar sobre a mudança de postura da equipe em campo e sobre o trabalho do treinador Zé Ricardo.
Veja os principais trechos:

O Clima no Flamengo
Percebo que todo mundo está trabalhando direito. O estilo de treinamento mudou. Praticamente todos os dias fazemos treinos de força, o que nos deixa melhores para enfrentarmos jogos que são mais duros. Todos que estão aqui jogam por um objetivo comum, que é vencer os jogos para nos tornarmos campeões. O grupo inteiro está consciente disso.

Jogo contra o Santos fora da Vila Belmiro
O fator de termos maior número de torcedores ajuda muito, mas são 11 contra 11. É difícil jogar em Cuiabá por causa do forte calor. O Santos tem um grande elenco, com ótimos jogadores. Tudo isso está dentro da nossa cabeça. Sabemos que será um jogo difícil, mas todos aqui tem consciência de que podemos conquistar um resultado positivo. Nossa vontade de entrar no G-4 é enorme.
Meus companheiros passaram a me procurar mais. Todos sabem que não estou focado apenas em fazer gols. Além disso, gosto de ajudar fora da grande área e participar das jogadas. Nós entendemos o que é fazer um bom jogo coletivo.
Evolução nas performances
O time melhorou como um todo e, consequentemente, eu também melhorei. Estou participar mais do jogo, conseguindo receber as bolas que me colocam em posição de finalizar à vontade. Ontem consegui receber outros cruzamentos e passes que não consegui concluir muito bem. Isso deixa claro que a bola está chegando mais para mim e que o time está mais consciente da minha presença. A evolução é de nosso jogo coletivo, não apenas minha.
O trabalho de Zé Ricardo
Ele nos deixa jogar mais à vontade, mas pede apenas que sejamos disciplinados com relação ao sistema tático em campo. Do meio para a frente, todos tem que jogar como sabem, cada um se desenvolvendo à sua maneira. Ele dá muita liberdade para os jogadores do setor ofensivo no momento da criação, mas pede disciplina tática de todos na hora da marcação.

Fonte: Site Oficial Flamengo

Coluna do Flamengo

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