https://www.youtube.com/watch?v=Ib-yhVapIXY
Norte-americano mais brasileiro das últimas edições do NBB, Jerome Meyinsse está ainda mais encantado com a torcida na Rio 2016. O ex-pivô do Flamengo é figura constante na Arena Carioca 1 e aproveita para curtir o quanto pode da energia do público.
“A torcida aqui no Brasil é diferente. Lá nos Estados Unidos, só batem palma e conseguem falar ‘defesa, defesa’, mas aqui tem canções, tem hino, tem realmente amor pelo clube que não tem lá”, garantiu o pivô, na abertura da NBA House, localizada no Armazém da Utopia, no renovado Boulevard Olímpico.
Apesar de um ou outro xingamento mais exaltado de diferentes torcidas, o vice-presidente da NBA para a América Latina, Arnon de Mello, exaltou a energia do público e aposta que essa também é uma importante característica do mercado brasileiro.
“O Brasil, dentre todos os países onde a NBA tem crescido muito, é realmente o foco da liga”, disse Arnon.
A NBA House será um ponto de encontro para os fãs do esporte durante a Rio 2016. No espaço de cerca de 3.000 m² (capacidade para até 1.500 pessoas simultaneamente), são esperados mais de 50 mil visitantes, que vão encontrar dançarinas, mascotes, atletas, lendas, além de ver de perto o Troféu Larry O’Brien e conhecer a Loja NBA.
Fonte: R7
Claro, eu também não acharia a menor graça em torcer para time empresa que alguém é o dono, e que pode vender a hora que quiser.
Ainda bem que essa coisa horrenda de clube-empresa não vingou no Brasil.
Eu fiquei bem invocado pq num tinha passado esse negócio de transformar clubes de associações pra S/A. Maneira mais rápida de processar quem comete delitos.
Mas depois tb fiquei alegre justamente pelo que tu expos acima: deve ser bem sofrível ver a história de seu clube de coração nas mãos de um Sheik arábe da vida.
Somo pobre mas somo limpim!
SRN