Desde que estreou, meia ainda não disputou nenhuma partida no Rio de Janeiro e
diz que recepção dos torcedores em todas as cidades ajuda o elenco a se superar
Diego estreou pelo Flamengo, no dia 21 de agosto, com gol na vitória por 2 a 1 sobre o Grêmio em Brasília. Pouco mais de um mês depois, o meia ainda não entrou em campo no Rio de Janeiro, já que o Maracanã e o Nilton Santos seguem fechados, após a Olimpíada e a Paralímpiada.
No “Bem, Amigos!”, o jogador revelou que imagina o momento de encontrar a torcida na Cidade Maravilhosa. No entanto, destaca que o Rubro-Negro está sabendo jogar sem uma casa definida.
– É diferente. Meu filho, antes de escola, me dá bom dia e já fala: “Pai, você já está indo viajar?” (…) Esse o momento de viver isso e de superar, não é muito para ficar pensando no que pode acontecer. Claro que a gente sonha com esse momento, de jogar no Maracanã, com 80 mil pessoas. Mas a nossa realidade é essa. A equipe está nessa situação porque fez isso muito bem. Com certeza, é uma grande dificuldade que nós estamos tendo, a mais que os adversários. Todos sabem o desgaste que é uma viagem, que é jogar em campo diferente – disse o jogador.
Depois de Brasília, o Flamengo já mandou partidas no estádio Kleber Andrade (em Cariacica) e no Pacaembu (em São Paulo). Com tanto tempo longe de casa, Diego elogiou bastante a torcida rubro-negra pelas festas no aeroporto e nas cidades que a equipe rubro-negra tem visitado.
– Aí entra também o fator de a torcida ser especial, porque onde a gente chega tem uma recepção. Aquilo mexe com o lado emocional e faz a gente superar certas dificuldades. É uma dificuldade que não tem sido muito comentado. É isso que tem, está tudo certo e, a cada jogo, tem que superado.
Nesta quarta-feira, pela Copa Sul-Americana, o Flamengo volta a jogar em Cariacica, contra o Palestino. O time carioca precisa de um empate para avançar, depois de vencer por 1 a 0 no Chile. Pelo Brasileiro, o Rubro-Negro entra em campo no sábado, no Morumbi, para encarar o São Paulo.
Fonte: Sportv