E de repente o Flamengo se reencontrou com o Flamengo.
A vitória de 3 a 1 sobre o Figueirense, classificando-se à segunda fase da Copa Sul-Americana, veio em função de três ingredientes fundamentais para a execução de qualquer estratégia no campo de jogo: confiança, frieza e paixão…
A confiança vem da certeza de que o trabalho no departamento de futebol é feito com eficiente profissionalismo, desde a escolha à preparação dos atletas, a frieza vem em decorrência da superioridade técnica, e a paixão brota do ambiente contagiante que o momento constrói.
Zé Ricardo, Mozer, Rodrigo Caetano, Leo Ignácio e os profissionais que hoje compõem a equipe de suporte à fisiologia e à preparação física de todas as caregorias do clube parecem estar próximo do àpice.
Mais do que reforçar o elenco, o Flamengo conseguiu recuperar jogadores já destratados e subjulgados, como Pará, Gabriel, Éverton e Fernandinho, e hoje tem o chamdo “elenco homogêneo”.
Portanto, o que os rubro-negros festejam por aí não é a vitória sobre o Figueirense, tampouco a passagem para a segunda fase da Copa Sul-Americana, que é tida como a Série B da Libertadores.
O sorriso no rosto e o ar de prepotência tem mais a ver com o tal reencontro do Flamengo com sua própria essência…
Fonte: Gilmar Ferreira
Menos, companheiros. Apenas ganhamos do Figueirense… &;-D
Boa lembrança ao comando técnico. Não por esse jogo, mas pelo trabalho ao longo do ano. Tirando o erro de planejamento na Primeira Liga, em que acho que o Muricy bancou a opção de não poupar ninguém nos jogos anteriores ao do Atlético-PR e acabou ficando sem jogadores importantes pra decidir a vaga na final, é notório o profissionalismo com o qual o Flamengo vem sendo conduzido, na minha opinião com mais acertos que erros nessa temporada. Principalmente nas contratações. A melhora na preparação física é nítida também.