Enquanto atuou no esquema 4-3-3, o Flamengo seguiu zerado diante do Cruzeiro e ainda sofreu gol aos 29 minutos do segundo tempo. Três minutos depois, porém, Zé Ricardo promoveu a entrada do meia Alan Patrick no lugar do atacante Everton, deixando a equipe na formação 4-4-2. O estilo ofensivo no meio-campo foi mantida com o meia Mancuello, que substituiu o volante Márcio Araújo.
O que se viu nos minutos finais foi uma formação produtiva, com uma pitada de sorte. Alan Patrick deu assistências para os dois gols da virada por 2 a 1, marcados por Guerrero e pelo próprio Mancuello. O resultado deixou o técnico satisfeito.
“Com o cansaço dos atletas, o contra-ataque ficou oferecido para eles. Com a entrada do Mancuello e do Alan, estabelecemos um 4-4-2, que foi a formação que poderia dar mais resultado, mas mesmo assim o Cruzeiro continuou chegando com perigo. Tivemos um pingo de sorte e conseguimos conquistar a vitória”, ponderou.
O comandante rubro-negro prefere não ser elogiado pelas mudanças. Segundo ele, a “estrela” pela reviravolta no confronto pertence mais aos atletas que deixaram o banco e cumpriram seus papéis.
“A gente procura deixá-los sempre em estado de alerta. A questão da estrela é consequência de muita coisa, principalmente de trabalho. Mais do que minha, a estrela é deles, é dos atletas que entram e conseguem uma modificação na partida. A gente faz as substituições tentando mudar alguma coisa que no momento não esteja rendendo tão bem. Volto a dizer: o mérito é totalmente dos atletas”, afirmou Zé Ricardo.
O próximo jogo do Flamengo no Campeonato Brasileiro será no próximo sábado, diante do São Paulo no Morumbi. Antes disso, no entanto, a equipe volta a entrar em campo no Kléber Andrade pela Copa Sul-Americana na quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), contra o chileno Palestino.
Fonte: UOL
Zé esta certo. Tem que ir na manha. Eu prefiro 4-4-2. Mancuello, Arão e Cuellar com Diego e Guerrero. fica um time forte e com uma transição de mais qualidade, quer fechar, ai sim MA poderia entrar, faz mais sentido…em um 4-1-4-1 por exemplo. Gostei das alterações e Zé está de parabéns. O time foi muito guerreiro e teve MATURIDADE para buscar o resultado. Bora Mengão pra cima dos Bambis.
O Zé está certo, o time tem que ter variações nos jogos, os times estão nos estudando e começam a criar mais dificuldades, essa mudança é importante e, dependendo do adversário um ou outro esquema pode funcionar melhor, contra o Figueira o 4-2-3-1 funcionou muito bem, ontem contra o Cruzeiro teve mais dificuldades, então o Zé mechei r jogou no 4-1-4-1 com a saída do MA, Arão ficou na contenção e o meio com Diego, Mancu, Alan Patrick e Fernandinho com o Guerrero no ataque isso confundiu a defesa do Cruzeiro, porém deu muito espaço na defesa, talvez pela necessidade de ganhar o jogo. SRN
Acho que tudo depende do jogo e da onde é o jogo.
Depende dmãe contra quem vamos jogar, e o Zé sabe muito, tem essa visão mais do que ninguém.
Exemplo: contra o São Paulo, lá no Pacaembu, São Paulo dependendo da vitória, ele vai precisar ter esses dois pontas pra segurar a pressão, até equilibrar o jogo, e talvez aí sim colocar o Alan Patrick pra dar o último passe.
SRN