Filho de peixe, peixinho é? Emerson Sheik espera que sim. O atacante do Flamengo ficou todo feliz de ver seu filho, Emerson Filho, marcar um gol com a camisa do Flamengo. E tratou de compartilhar o momento com um elogio público ao filho.
“Boa, filhão. Parabéns!!! Golaço!!!”, escreveu o atacante em suas redes sociais, junto ao vídeo em que registra o gol marcado pelo filho no estádio da Gávea.
Neste sábado, o campo da Gávea recebeu pai e filho. Pela manhã, o time profissional treinou no local. Foi a última atividade antes da viagem para Cariacica, no Espírito Santo, onde o Flamengo enfrenta o São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro.
Sheik levou o filho para fazer testes na base do Flamengo em julho do ano passado. Aprovado, Emerson Filho sempre que pode compartilha fotos de suas partidas pelo Rubro-negro.
Confira aqui o gol.
Fonte: Extra
tomando lugar de um que pode ser um novo zico, junio ou leandro, a base não pode ser berçário desses caras, a base tem que ter mlk bom de bola que com certeza vai dar alegria e dinheiro ao clube.
Dá-lhe corneta!
vc não acha que ele esta ocupando de um futuro bom jogador.
Senão não teriamos Djalminha e outros exemplos.
Djalma Santos – Djalminha
Pai do Zico- Antunes, Edu, Zico.
Pai do Jayme- Jayme.
E vários outros exemplos por aí. É lógico que muitos não foram bons jogadores mas outros foram bem sucedidos ou mais que os pais. O importante é que os que comandam a base não se influenciem e sejam o mais imparcial possível na escolha dos garotos. É lógico que o apadrinhado leva vantagem por mais mínima que seja. Mas o importante é não deixar isto contaminar a estrutura da base.
agora vc faz uma lista dos que não deram certo.
Há exemplos dos dois lados. Não há regra. O importante é não fechar as portas para garotos só porque são filhos ou parentes de jogadores. Ser for bom de bola não importa a indicação.
A base do Flamengo conta com 120 garotos (segundo o próprio clube). Não acredito que um garoto como o Émerson Filho esteja “tomando” lugar de ninguém.
Temos exemplos de grandes jogadores que foram reprovados em grandes clubes. Rivelino foi reprovado no Palmeiras, Ronaldo foi reprovado no Botafogo. Não é uma ciência exata. Ademais, concordo plenamente com as considerações do Weber RC. As vezes a genética funciona, outras não. Não dá para aprovar pelo nome nem rejeitar por preconceito. Põe pra jogar e vê no que dá.
SRN
tudo bem, ótima analise, mas esses garotos tem o “caminho” facilitado por ser filho de alguém, isso que estou falando, ele pode ter um grande potencial mas ele teve o caminho livre por ser filho de alguém, com isso ele pode ter tirado um Zico do flamengo. porque ele entrando alguém tem que sair.
Concordo que ser filho do Sheik ou outro atleta (ou mesmo alguém famoso não atleta) facilita muito a aceitação na base. Só em não fazer peneira, pagar jabá, madrugar numa fila pra garantir uma chance, sem dúvida é uma ajuda enorme. Mas tenho certeza que nenhum “Zico” deixa de ser revelado por haver um filho de alguém lá. Como disse são cerca de 120 garotos e um “Zico” se destaca na multidão. Se alguém perder a vaga para um filho ilustre será um “Toró”, não um Zico.
Aliás, como já disse antes, Rivelino e Ronaldo já foram reprovados nas peneiras. Creio que o formato das peneiras, este sim, elimina muitos talentos. Por a garotada num rachão de quinze minutos onde o garoto sequer pega na bola, isto sim limita as revelações. O filho do Sheik, do Sávio, do Donizete e do Bebeto (estava lá até pouco tempo) não tiraram lugar de ninguém não.
SRN
ta bom, não tira.
Não importa como se abram as portas, mas que elas estejam abertas para todos. Veja os filhos do Mazinho: Rafinha e Thiago Alcântara, apenas para citar exemplos recentes , de jogadores com DNA. Não podemos descartar ninguém sem dar as devidas oportunidades. Nem 8 ou 80. Pela filosofia que esta sendo implantada no clube, acredito que à longo prazo a base fornecerá quase todos jogadores do time principal, dando oportunidades pra quem tem bola. Entendo sua preocupação, mas a sua afirmação é um pouco preconceituosa e baseada apenas nos jogadores que não deram certo. Cuidado com as generalizações.