Chegada de Diego significou ‘divisor de águas’ para o Fla no Brasileirão

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A chegada de Diego foi marcante para o Flamengo. E não só em termos midiáticos ou de marketing, mas também esportivos. Isso porque foi com a chegada do meia que o Rubro-negro subiu de produção e credenciou-se a brigar pelo título deste Campeonato Brasileiro.

Foi a partir da estreia do camisa 35, contra o Grêmio, na 21ª rodada, que o clube da Gávea passou a vencer mais, marcar menos gols e sofrer com menos frequência. Com o atleta, a equipe passou de um aproveitamento de 56% para 72% no segundo turno. No Brasileiro, Diego ainda não foi desfalque, disputou 13 jogos e perdeu apenas um com o time. Foram, ainda, oito vitórias, quatro empates, 24 gols marcados e 13 sofridos.

Antes, sem Diego, o Flamengo até frequentou o G-4, por quatro rodadas, mas conseguindo pouco mais do que metade dos pontos que havia disputado. O Rubro-Negro venceu 10 vezes, mas perdeu seis e empatou em quatro oportunidades, com 21 gols marcados e 20 sofridos.

Apesar dos poucos momentos decisivos com a camisa rubro-negra, os números individuais de Diego – e não só os coletivos – também não deixam a desejar. São 4 gols, três assistências e muita participação nas partidas, já que o meia dá, em média, 44 passes por jogo e deu toques para finalizações de companheiros mais de 30 vezes.

Seja pela boa sorte ou pelo rendimento, Diego é preocupação para o Flamengo nestas últimas rodadas do Brasileirão. Com dois cartões amarelos, o jogador vai pendurado para as cinco rodadas decisivas do torneio. Com 62 pontos, o Rubro-Negro briga para alcançar o líder Palmeiras, que soma 67, e enfrenta o Botafogo no próximo sábado (5), às 17h (de Brasília), no Maracanã.

Fonte: Esporte Interativo

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  • Se o Diego tivesse chegado antes, o Muricy não teria enfartado, o Ederson não teria lesionado, Mancu, Donatti e Cuellar seria titular absolutos, o Marcio A seria banco, o Adryan estaria em evidencia, a sul americana seria nossa também, e por fim: Nós seriamos líder isolado no br 2016 a 18 pontos do segundo colocado…

  • E tem gente que ainda defende o Alan Patrick, cara horroroso, o Diego tomou conta desse meio campo logo no primeiro jogo! E ano que vem com Bernard na ponta direita e Vitinho já ponta esquerda seremos campeões de tudo! Paulinho como volante seria pedir mto?

  • Sem dúvidas Diego contribuiu e muito, mas o detalhe foi a demora que o mengao levou para encontrar uma zaga ideal, perdemos pontos primordiais no 1 turno com Walace e César Martins. Já pensaram se Diego e a zaga estavam desde o início do campeonato?

    • Não e bem assim o Wallace não jogou no brasileiro e o César Martins jogou apenas 3 partidas contra ponte,vitoria e palmeiras e ele só falhou em uma.

    • 1) Wallace não jogou o Brasileiro;
      2) Rever e Vaz jogaram juntos pela 1ª vez a partir da 8ª rodada. Nas rodadas anteriores foram 3 vitórias, 1 empate e 3 derrotas. 10 pontos em 21 disputados;
      3) Sinceramente, não vejo o Diego jogando isso tudo. O nosso desempenho em questão resultado, é melhor, ou seja, fomos mais regulares com o Diego. Porém, gostava mais quando o AP ou o Mancuello jogavam sozinho pelo meio. Diego não arrisca enfiadas de bola, prende muito ela originando contra-ataques e não tem tanta eficiência na bola parada quanto os outros dois. Em compensação ele busca mais o jogo, está em todos lugares. Vai até a defesa buscar a saída de bola que o MA não faz, mas esperava mais efetividade como meia.

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