A CBF publicou nesta segunda-feira uma atualização do calendário do futebol nacional para 2017. Motivada pelos ajustes feitos pela Conmebol na Libertadores e na Sul-Americana, a entidade brasileira também precisou equacionar as datas para fazer caber as competições. A Copa do Brasil tem uma mudança importante a partir do ano que vem, já que as duas primeiras fases passarão a ser disputadas em jogo único.
A CBF ressaltou que irá posteriormente fazer um detalhamento maior sobre a fórmula, mas já avisou que “economizará” partidas. As duas primeiras fases serão disputadas por 80 times, em quatro datas, mas sem o ida e volta. Os clubes que disputarem a Libertadores continuarão entrando nas oitavas de final da competição, como ocorre atualmente. Quem estiver na Sul-Americana poderá participar desde o início da Copa do Brasil.
A CBF também oficializou a redução da duração da Copa do Brasil, mas sem reduzir o número de fases. O início se dará em 8 de fevereiro, com a final programada para 12 de outubro de 2017, totalizando 23 datas.
Segundo a CBF, a Libertadores vai começar em 1 de fevereiro (a fase preliminar). A decisão se dará em 29 de novembro. Serão 20 datas no total. Já a Sul-Americana começa em 5 de abril, acabando em 13 de dezembro (12 datas).
Na reformulação do calendário, os Estaduais acabaram ganhando uma semana a mais de duração, continuando com, no máximo, 18 datas. A finalíssima está prevista para 7 de maio.
Fonte: Lancenet
Com a classificação da liberta entraremos diretamente na oitavas pulando essas preliminares
Politicagem faz com que o futebol sul americano não evolua como deveria. As mudanças da Libertadores foram apenas para dar um “cala a boca” nos clubes, que sorriram com o aumento das premiações e se aquietaram. A Primeira Liga já não oferece mais perigo a CBF. As federações estaduais continuam com seus mandos e desmandos, no qual podemos pegar o Campeonato Carioca do ano que vem como o mais estúpido dos últimos anos. Os clubes querem dinheiro sem luta e continuarão léguas atrás de sua capacidade de ganho econômico se realmente fossem batalhar por um futebol (como produto de entretenimento) melhor.