Kleber Leite fala sobre momento do mercado do futebol brasileiro e comenta desafios no período pós-escândalo de corrupção no futebol sul-americano, que levou cartolas do continente à prisão e minou contratos. Ele elogia regionais
Como tem sido a atuação da Klefer hoje, sobretudo levando em conta os problemas que a empresa acabou enfrentando após o escândalo de propina envolvendo Traffic, CBF e os dirigentes do continente?
A Klefer não é citada em nada, não tem nada, a vida segue normal. O pessoal está trabalhando muito. Foi uma página muito ruim para a gente. O injusto é ruim. Durante algum tempo, causou um enorme desconforto. Houve um bloqueio momentâneo (de verba), em função do estardalhaço. Mas, por questão de justiça, segue absolutamente normal.
A empresa ganhou mais contratos ou perdeu desde então?
Não houve nenhum tipo de modificação contundente. O que houve é um mercado recessivo, como todos estão enfrentando.
Que tipo de desafio vocês estão encontrando para negociar as competições?
A partir do momento em que a Globo encontra dificuldades, qualquer um pode encontrar. É um momento em que todos estão procurando se adaptar, procurando alternativas, renegociando. Ou seja, pouco inteligente é que não procura medidas alternativas. É do país, de um modo geral. Nos compete ter o mínimo de imaginação, transpiração. Não está fácil trabalhar nada. Não é algo localizado. No Estadual temos uma parceria com a Sportplus. Estamos criando um projeto alternativo que venha sensibilizar os clientes. Não é um problema de uma competição, pelo fato de ser um Estadual.
Trabalhar com a Copa do Nordeste é mais fácil do que com Estaduais?
Acho que a Copa do Nordeste vai alavancar a profunda modificação na estrutura do futebol brasileiro, ela mostrou que é possível se montar um esquema regional. Amaria que retornasse o Rio-São Paulo, que é uma coisa consagrada. Como é que isso não voltou? Juntar os dois maiores centros econômicos é muito mais que o filé mignon.
Vocês trabalham com a Copa do Brasil. O que acha desse ajuste no calendário que precisou ser feito por causa das mudanças na Libertadores? Serão menos datas, mas com o mesmo número de fases.
Com toda sinceridade, não mudou muito, na medida que tudo está diretamente ligado à quantidade de jogos que você tenha em exposição. Seria injusto se chorasse mágoa. O que se poderia oferecer ao mercado, (comparando) como é este ano e como será o ano que vem, a diferença é nenhuma. Apenas uma formatação diferente, uma concentração maior de jogos. Em vez de terminar em novembro, terminaria em setembro, outubro.
Na posição de quem depende da exposição para vender, como vê a entrada do Esporte Interativo no mercado para passar parte da Série A na TV fechada?
São nossos parceiros na Copa do Nordeste, como a Globo é também. Não vejo nenhum tipo de problema em relação a isso. Foi um espaço que eles ocuparam por competência. Acho que isso é bom, no todo. Para o consumidor é espetacular. De cadeira, convivemos com os dois parceiros.
Como está Marco Polo Del Nero?
Eu o vejo extremamente motivado. E fico muito bem impressionado com o poder que ele tem em delegar. Vejo caras novas na CBF extremamente competentes e dispostas a evoluir a coisa, a caminhar legal, estar em sintonia com o mundo novo. Ele delega bem.
Ele delega para que outros sejam escudo?
Não diria isso. É demonstração de inteligência. Ninguém sabe tudo. Ele tem no financeiro uma pessoa, tem no marketing outra, Feldman faz a sintonia, o corpo a corpo. Tem um time muito legal. Quem não gosta dele esculhamba por qualquer motivo.
Sentiu uma diferença de valorização da Seleção depois da Copa?
Imediatamente após o 7 a 1, senti diferença. Não é uma coisa que acontece todo dia. Mas a Seleção é tão forte, tão poderosa, que tem um poder de dar a volta por cima. O momento da Seleção requer o Tite, que é um profissional com astral ótimo, passa sinceridade, tem uma sinergia popular espetacular.
Teve alguma novidade em relação ao processo na Justiça dos EUA?
Não teve nem vai ter. O que tinha que acontecer, já aconteceu. A Klefer e eu não fomos indiciados.
Fonte: De Prima
Não está fácil roubar o Flamengo como era antes né pilantra? Porque jogadores para ser montar um bom time e ser Campeão Brasileiro por aí tem haja visto o Palmeiras que foi atrás de reforços pontuais de time médios e pequenos e com valor de mercado provavelmente e mostrou que era o favorito desde o ínicio do Campeonato e como é realmente possível montar um time competitivo sem grandes estrelas como o futebol pede atualmente com algum talento aliado de força, garra e preparação física diferenciada para aguentar a grande procissão que é o Campeonato Brasileiro e pra provar que esse negócio só de peso de camisa é balela, existem os casos mas de maneira geral eles não resistem ao peso do trabalho e do profissionalismo. E essa a formula que eu venho esperando ser aplicada no Flamengo a anos porque esse negócio de espalhar algumas estrelinhas em campo sem comando forte e muita experiência já demonstrou a anos que não dá certo.
Não sei porque o Coluna da tanto ibope para esse irresponsável que prejudicou tanto o Flamengo.
porque ele é o dono?!
Kléber Leite…
Um dos ícones mais representativos das antigas gestões de Nosso Mais Querido.
Me lembro bem…
Antes do Flamengo era apenas um repórter de beira de campo trabalhando em rádio.
Depois do Flamengo…
Todo mundo sabe o que aconteceu…
Outros como ele nunca mais!!!!
Saudações!!!
bla bla bla bla bla bla bla bla …
faltou perguntar se ele viajaria hoje sem problemas para os EUA