Daí ele ser onipresente. O Rio foi seu berço, mas sua casa é o Brasil. Sua camisa vermelha e preta viaja de canoa pelos igarapés; galopa pelas coxilhas; caminha pelos sertões; colore todas as praias; está nos barracos das favelas e nas coberturas tríplex. Suas cores vestem famosos e anônimos, bandidos e vítimas, corruptos e honestos, pobres e grã-finos, idosos e crianças, os muito feios e as muito bonitas. De repente, materializam-se nos lugares mais inesperados.
Há 121 anos o mundo ganhou vida.
Parabéns.
Eu te amo.
Pedro Caruso
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Pela sua história parabéns sempre!