Flamengo avalia temporada de 2,5 mil horas e mais de 100 mil quilômetros de viagens

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Para responder à decepção da torcida pela perda do título brasileiro, que ficou com o Palmeiras, o Flamengo debruça-se em números para garantir que o 2016 rubro-negro foi positivo. O motivo: o ano atípico pela rotina de viagens e a falta de uma casano Rio de Janeiro.

Por conta dos Jogos Olímpicos, o Maracanã ficou indisponível por quase todo o ano. O Flamengo não colocou em prática um plano B – como fizeram Botafogo e Fluminense -, o que o levou a mandar jogos em cinco estados diferentes, além do Distrito Federal. No total, além das partidas como visitante, foram 20 duelos fora do estado do Rio de Janeiro. Na capital carioca, o Flamengo foi mandar o primeiro confronto somente no dia 23 de outubro, contra o Corinthians.

Isso levou o Rubro-Negro a ter mais de 2.500 horas de voos pelo Brasil – além de um para o Chile. Foram 116 dias fora do Rio de Janeiro e mais de 100 mil quilômetros percorridos no ano. São os dados que o departamento de futebol do clube usa para exaltar a vaga assegurada no G-3 do Campeonato Brasileiro, como fez o diretor executivo Rodrigo Caetano.

“O que nós vivemos esse ano… com a equipe viajando desde janeiro até agora, convivendo fora do Rio de Janeiro. Temos alguns números importantes: com estas viagens, nós perdemos praticamente 47 sessões de treinamento. É muita coisa, compromete demais. Foram 116 dias fora do Rio de Janeiro. Imaginem o quanto isso não impacta no emocional dos atletas”.

Outra informação exaltada pela cúpula rubro-negra é a baixa ocorrência de lesões na temporada. O departamento médico do clube conta apenas seis no ano, evoluções em relação aos 17 problemas da última temporada. Antes de finalizar o ano, o Flamengo faz um último voo para Curitiba, onde enfrenta o Atlético-PR. Será a última rodada do Campeonato Brasileiro, na Arena da Baixada, às 17h (de Brasília) de domingo (11).

Fonte: Esporte Interativo

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