Gonzalo Plata fez outro gol de cobertura, com o pé direito *Jogo em andamento, matéria…
Flamengo tirou três jogadoras do Botafogo e uma do Corinthians para a temporada de 2025…
Flamengo ainda tem cinco jogos a cumprir no Brasileirão O Flamengo empatou em 0 a…
Bruno Henrique recebeu cartão vermelho após entrada dura em Matheuzinho O Superior Tribunal de Justiça…
De La Cruz tem contrato com o Flamengo até dezembro de 2028 O nome de…
Alex Arce defende a LDU (EQU) e tem 29 anos Com a iminente saída de…
Ver comentários
Lembro como se fosse hoje, fiquei acordado com meu pai e um vizinho amigo da família para assistir à partida na madrugada e, logo no primeiro tempo, o jogo foi decidido com aquele timaço dando um baile no Liverpool todo poderoso da europa. Parecia adulto jogando com criança.
Detalhe interessante é lembrar que esse amigo da família era vascaíno e fez um churrasco pra gente assistir na casa dele e estendeu a nossa bandeira do Flamengo e vibrou com os gols e jogadas de efeito. Todo rubro negro que viu o futebol ali nos anos 80 se lembra que grande parte dos torcedores dos outros times paravam para assistir àquele Flamengo, sem qualquer constrangimento e em disputas internacionais entre um time brasileiro e um gringo, todos esquecíamos a rivalidade e torcíamos para o brasileiro. Porque na época a rivalidade que havia não violenta como hoje, fomentada por euricos da vida, era mais na gozação e as pessoas não tinham dificuldade em reconhecer caso o adversário fosse melhor que o próprio time de coração, porque sabiam que tratava-se apenas de um jogo, e sabíamos que ganhar ou perder era parte dele.
Depois as coisas foram mudando. As facções foram empoderadas a tal ponto que transformam um jogo em uma guerra, patrocinada e estimulada por dirigentes canalhas como eurico, montenegro, perrela, andrés e outros tantos, e hoje chegamos ao ponto de comemorar a derrota do adversário. O torcedor do Flamengo não era assim, foi ficando porque se cansou de ouvir foguetório de vizinhos comemorando o nosso fracasso.
Bons tempos aqueles em que o futebol era mais técnico, mais romântico, os torcedores eram mais espirituosos e o nosso camisa 8 era o Adílio.