Coluna do Flamengo
Em meio ao luto da tragédia da Chapecoense e do futebol, treinador faz balanço da primeira temporada no futebol profissional: “Experiência não se compra na farmácia”
De fala calma, educada e didática, tipíca de professor de Educação Física que se orgulha de ser, Zé Ricardo conquistou a todos no Flamengo em sua primeira experiência no futebol profissional. Após Muricy Ramalho deixar o comando da equipe por problemas médicos, o Rubro-Negro até flertou com outros comandantes, mas acabou encontrando dentro de casa a melhor opção.
Interino por um período, efetivado e garantido em 2017, Zé conduziu a equipe à grande campanha no Brasileiro, a melhor do clube na história dos pontos corridos. Técnico de futsal e de divisões de base até cair com a missão de comandar o Flamengo durante a temporada, ele soube lidar com a pressão do clube e com os jogadores cascudos do elenco.
– Fiz um intensivão, com a ajuda de todos aqui. A gente vai evoluindo, a experiência, a gente costuma dizer, não se compra na farmácia. Só o dia a dia que nos forma e molda para os próximos acontecimentos. Espero que quando a gente se reapresentar em 2017, tenhamos um grupo e uma comissão mais madura e trazer os erros que cometemos como forma de melhorar como profissionais e pessoas – disse Zé Ricardo.
O aproveitamento de 63% e o recorde de pontuação no sistema de pontos corridos coroa mais uma aposta certeira do clube. Foi assim com o falecido Carlinhos, Andrade, Jayme de Almeida e agora com Zé Ricardo.
Com o planejamento temporariamente suspenso para 2017 em função da tragédia da Chapecoense, nomes de possíveis reforços e outras questões ainda não estão em pauta em entrevistas do Flamengo. Próximo de garantir a vice-liderança do Brasileiro, Zé Ricardo e o Flamengo esperam que o próximo ano seja de conquistas. O clube completou o segundo ano seguido sem títulos – pois também não havia sido campeão em 2015.
– Estou mais velho e com mais cabelos brancos (risos). Vamos aprendendo a cada dia. Com a ajuda de todos, esperamos ter um 2017 de crescimento e evolução. Temos muito a melhorar – afirmou o treinador do Flamengo. Ele, sim, foi campeão: da Copa São Paulo de Juniores.
Fonte: GE
12 Comentários
Desculpe, mas fica difícil acreditar em ‘evolução’ com um cara (Zé Panela) que pede a renovação de ditocujo, sheik e fernandinho.
Dentro dos Cenários de Técnicos acho o Zé a melhor opção, os medalhões estão indo de mal a pior e qualquer outro treinador novo não mostrou ser superior ao nosso, Espero que são Judas Tadeu nos ajude.
Espero que o primeiro a amadureca com sabedoria seja vc ZR.
Não sei porque sempre esquecem do Carpegiani, que jogava pelo Flamengo e se tornou técnico em 81, conquistando o título mais importante de nossa história. Mas tudo bem, em relação ao Zé no comando, sempre achei um profissional de futuro muito promissor, porém muito inexperiente. Acredito que aprendeu muito em 2016 e os erros cometidos neste brasileiro vão diminuir gradativamente. É o melhor nome para a Libertadores? Não sei, mas que pelo que fez em 2016, merece a chance de provar que está mais maduro e pronto para levar as cores rubro-negras ao topo do futebol nacional, sul-americano e quiçá mundial. Por que a dúvida? Porque em um momento de transformação do futebol brasileiro, valeria a pena trazer algum medalhão? Quem seria este nome? Ele largaria o projeto em que se encontra para vir para o Flamengo? Partindo deste princípio, vejo o Zé como nossa melhor aposta. SRN
Esses jornalistas devem ser novos por isso não lembram do Carpegiani, eu mesmo nem sei quem foi ele pois não tenho nem 20 anos ainda.
Até porque os bons nomes são inviáveis:
-Roger (empregado no Galo)
-Abel (empregado no flu)
-Dorival (pendência judicial)
A única alternativa são nomes estrangeiros!
Obs:Esses jornalistas devem ser novos por isso não lembram do Carpegiani, eu mesmo nem sei quem foi ele pois não tenho nem 20 anos ainda. E não me apego muito a história do clube.
De acordo
Abel é pior que o Muricy, Fluminense foi na direção contrária dos grandes clubes e regredirá, quem viver verá.
Não só se trata como melhor aposta, mas também como a opção IDEAL para a mudança de filosofia que o Flamengo pretende adotar. Sendo um técnico novo, inteligente e tático, ele se integrará melhor que os cascudos, os requisitos essenciais para promover e implementar a “maneira única” do Flamengo jogar.
Resta saber se os torcedores terão paciência… &;-D
Como ousa chamar um treinador que não possui uma variação tática de tático? A realidade é uma só ele já entra o ano na corda bamba, mais um erro da diretoria, vide a dos porcos mesmo com o cuca campeão não quis renovar por problemas dele com o elenco se é aqui não tenha dúvidas que nosso presidente banco financeiro iria bancar a continuidade do treinador colocando todo o ano de 2017 em risco. SRN.
“Como ousa chamar um treinador que não possui uma variação tática de tático?” — Ele não soube implementar ou o time que não conseguiu assimilar? É como questionar a competência do professor por um aluno não ter entendido bem a matéria… &;-D
Éeeewe… VAMOS ver