O vice-presidente de administração do Flamengo, Rafael Strauch, usou o Twitter para valorizar a Primeira Liga e ‘cutucar’ a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj). O dirigente publicou o borderô da partida contra o Grêmio e fez uma comparação com a arrecadação dos jogos do Campeonato Carioca. O duelo da última quarta-feira, no Estádio Mané Garrincha, deu um lucro líquido de R$ 466 mil ao Rubro-Negro. A renda bruta foi de mais de R$ 940 mil.
– Pelo borderô de Flamengo x Grêmio se percebe que o campeonato da Primeira Liga é muito melhor que o da Ferj. Isso no segundo ano de vida! – escreveu o dirigente, que ainda pediu profissionalismo em outra postagem.
O Flamengo vem travando uma queda de braço com a Ferj há alguns anos. Recentemente, o mesmo Strauch chamou a Federação de ‘parasita’, em outro post no Twitter.
FLAMENGO X AMÉRICA-MG NO BEZERRÃO
O duelo entre Flamengo x América-MG, pela terceira rodada da Primeira Liga, será realizado na próxima quinta-feira, no Estádio Bezerrão, no Gama, no Distrito Federal. O jogo será às 21h30 (de Brasília).
Fonte: Lancenet
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#chupaferj
O problema é que por uma questão estrutural (a dependencia das federações) muitos clubes estão deixando a liga de lado, com times reservas e pouco interesse. O Potencial financeiro é infinitamente maior que dos estaduais...que é um torneio de casado e solteiros...
Enquanto a 1a liga não entrar oficialmente no calendário da CBF a guerra e o desgaste serão grandes. O prazo limite, até mesmo por uma questão de coerência nas tratativas feitas até agora é o ano que vem.
Times e imprensa (especialmente aquelas que dependem/gostam da estrutura organizacional federativa atual) vêm minando a competição da maneira que podem.
SRN
Esse ano houve outro problema que foi a necessidade de estender a competição ao longo de toda a temporada. A Primeira Liga surgiu como uma alternativa aos Estaduais, sendo disputada em paralelo a eles e proporcionando maior atrativo. A partir do momento em que aumenta a duração e se choca com competições mais importantes, como o Brasileiro e Libertadores, ela se esvazia e perde o sentido. O próprio Flamengo ainda pode vir a usar um time misto mais na frente por conta disso. Espero que voltem à fórmula do ano passado em 2018 e não aumentem mais o número de participantes, ou o próprio nível técnico vai ficar comprometido.
Vc está certo, mas acho que o aumento no número de participantes é visando a obter maior apoio, seja porque alguns grandes ainda se apõem a aderir, seja porque há risco de alguns roerem a corda;
Acho apenas insegurança, especialmente quando tenta estender isto a times de outras regiões (anteriormente seria mais um Sul/Sudeste), pois se os times já anteriormente comprometidos fossem firmes, a coisa já teria deslanchado mais.
Se o Flamengo quisesse mesmo já tinha matado o carioqueta. Não vem com essa.
Concordo, bastava não ter assinado o acordo de TV que já quebrava esse carioqueta.
Só que você precisa jogar com todas as ferramentas. A assinatura do contrato para o Carioca rendeu também apoio da globo para a Primeira Liga e uma possível ajuda com a nossa arena improvisada. Pelo que entendi desse segundo ponto, o Flamengo pretende vender os naming rights de la, e isso só ganha força se a imprensa, em especial a TV que transmite os jogos, comprar a ideia e passar a usar o nome comercial. SRN
Creio que isso acontecerá quando o Fla for auto-sustentável. Querendo ou não, esse estadual rende muita grana, tanto da tv quanto das premiações.