Não faz sentido chamar de reserva um jogador que atuou em 16 das 18 partidas em que o Flamengo está invicto desde o ano passado. Perto de completar 200 jogos no clube, o atacante Gabriel é o símbolo de um elenco unido, competitivo e que sabe que todos terão suas oportunidades. Neste sábado, contra a Portuguesa, na estreia da Taça Rio, o técnico Zé Ricardo fará novo rodízio de peças e dará chances a quem não vem começando as partidas.
Gabriel, especificamente, tem pelo menos terminado as últimas. Desde 2014, o jogador finaliza a temporada jogando com freqüência e reiterando sua utilidade, o que o garantiu a renovação de contrato até 2019 esse mês. O golaço e a boa participação na estreia na Libertadores, contra o San Lorenzo, trouxe de volta velhas perguntas sobre o potencial do jogador, que chegou em 2013 após alto investimento e nunca foi protagonista.
Contudo, Gabriel se transformou em cinco anos de Flamengo. Se não é mais o meia driblador que veio da Bahia, cresceu taticamente e virou homem de confiança do técnico Zé Ricardo. No elenco, é um dos mais queridos, e sabe disso.
– Sou uma pessoa simples, tranquila. Brinco quando dá, e buscando trabalhar sempre para melhorar. Sou um dos mais queridos, sim – admite, sem perder a humildade no sorriso. Embora sofra ainda resistência do torcedor, Gabriel sabe o que pode render.
– Sei o que posso fazer no campo. Muitas vezes você fica na parte tática e não aparece tecnicamente. Se o jogo está fluindo, vou tentar fazer jogadas de efeito, mas também se precisar vou ficar la atrás marcando. Fiz alguns gols bonitos, esse último foi um dos mais bonitos – elege, sobre o “chapa no canto” contra o San Lorenzo.
Se o futebol é mérito, Gabriel segue dizendo presente e deve continuar tendo chances e sendo útil para o Flamengo. Longe do protagonismo de Guerrero e Diego, o atacante estará sempre pronto para as críticas, pois sabe que nunca deixa de dar seu melhor pelo clube.
– Estar jogando é sempre bom. As três últimas temporadas terminei jogando. Ano passado entrei contra o Grêmio e fui até o fim do ano. Ter confiança do treinador é bom, ainda mais há muito tempo sem perder. Estou aqui para ajudar – sentencia o “Mais querido”.
Fonte: Extra
Na boa…como opção em algumas situações vá lá, mas não para ser titular. Gabriel não é um horror, tem até alguma técnica, mas faz muito pouco para ser titular. Nesses mais de 4 anos de casa não vi o Gabriel evoluir o que deveria. Lampejos e só. Só acho que Adryan deveria ser mais testado. Para mim joga mais que Gabriel e já tem uma base melhor. Em fim. Muito ajuda quem não atrapalha. Desde que seja uma opção tudo bem.
Eu não sou fã do Gabriel, mas acho que ele é sim uma peça que funciona na forma que entrou no jogo de Quarta, quando o time está mais cansado e existem mais espaços na defesa. Isso ocorre porque ele é leve, e tem talento, apesar de escolher por vezes a jogada errada e se jogar muito, mas é sim uma peça importante para o elenco. Outro que tem um perfil similar ao do Gabriel é o Everton, só que o defeito do Everton é finalizar mal, ele é execelente na velocidade, no um contra um, mas na hora de finalizar erra muito. Se o everton finalizasse melhor, seria um jogador em nivel de seleção (não estou pedindo a saida dele do time, acho uma peça importante).
Amigão, não é para ficar atrás marcando, isso é zagueiro que faz (quando não sobe pro ataque em faltas). Sua função é marcar E dar passes/finalizar. Não adianta jogar muito bem um jogo e ficar 20 apagado, “lá atrás marcando”. Você pode mais e pode ser uma peça importante pro Flamengo esse ano.
Se ilude qm qr…! Gabriel não acrescenta em nada!! Até o Wendell já bateu o Messi, e onde ele tá agora… no video game!!!
kkkkkk
Gosto do jeito do Gabriel e, na questão do futebol, é claro que ele não é ruim;
mas também não é bom…
mas não queremos jogadores bons, queremos jogadores excelentes, então ele está dois patamares abaixo do que queremos.