O Flamengo tem um passado de glória na Copa Libertadores, a principal competição do continente. Tem na conta título, craque do torneio, artilheiro… Mas, a memória recente traz mais alegrias aos rivais do que ao torcedor rubro-negro. Estas são vezes em que o clube da Gávea não gostou nada de estar entre os melhores da América.
1 – Flamengo 2×0 Defensor-URU
Apesar do placar favorável, este jogo não traz memórias felizes aos rubro-negros. Contra o modesto Defensor, do Uruguai, o Flamengo jogou as oitavas de final da Copa Libertadores de 2007 e ficou pelo caminho. O time carioca levou um 3 a 0 fora de casa e contou com o brilho do meia Renato para quase igualar na volta, mas ficou no “quase”. Os flamenguistas reclamaram muito da atuação do árbitro argentino Héctor Baldassi, visto como “vilão” até hoje.
2 – Flamengo 3×0 Lanús-ARG
O Flamengo x Lanús de 2012 tem outro placar que engana algum desavisado na história da Libertadores. Apesar do resultado elástico a favor do Flamengo, a memória não é nada agradável. O Rubro-Negro, naquela noite de 12 de abril, não passou da fase de grupos da Libertadores, vendo a vaga ficar com o Emelec-EQU. A cena de Léo Moura, acompanhando os minutos finais do duelo do rival ao vivo em uma emissora de TV, ainda é saboreada pelos rivais.
3 – Universidad de Chile 1×2 Flamengo
Mais um placar favorável ao Flamengo, mas mais uma decepção para os rubro-negros em 2010, contra a Universidad de Chile. Comandada pelo argentino Montillo, hoje no Botafogo, os chilenos levavam uma vantagem de 3 a 2 do Maracanã. O Fla chegou a sair na frente em solo gringo, mas viu o meia, agora alvinegro, acabar com a festa com um golaço de cobertura. Adriano Imperador desempatou, mas não resolveu a partida.
4 – Flamengo 0x3 America-MEX
Por fim, o jogo e o nome que marcaram negativamente toda uma geração de flamenguistas: o Flamengo x America-MEX de Cabañas. Liderados pelo “gordinho” paraguaio, os mexicanos chegaram ao Maracanã em busca de uma virada improvável, depois de perder por 4 a 2 em casa. Mas a noite de exceção se fez no Templo do Futebol, que estava lotado para ver o atacante carismático do America marcar dois dos três gols adversários. O que seria uma festa para o técnico Joel Santana, na época de saída para a África do Sul, acabou com “clima de velório”.
Fonte: Esporte Interativo
Não tem como esquecer nenhuma delas. Campanhas pífias e vexaminosas. Temos que resgatar o respeito, voltar e meter medo de verdade. SRN!
1×0 pro barça com dois minutos de jogo, prefiro pegar o PSG na final do mundial