Vaias e depois muitos aplausos. A torcida do Flamengo foi do ódio ao amor com Marcelo Cirino no duelo contra o Atlético-PR, pela Libertadores. Antes da bola rolar, durante o anúncio da escalação, nos telões do Maracanã, houve vaias para o camisa 29. Quando foi chamado para entrar em campo, o atacante voltou a ser hostilizado por alguns dos presentes. No entanto, quando as placas sinalizaram a entrada do atleta, o jogo ‘virou’. Cirino teve o nome gritado nas arquibancadas e foi aplaudido. Satisfeito com a atitude da galera, Guerrero fez elogios ao público.
– O que a torcida fez com o Cirino me deixa muito feliz. O que eles fizeram foi grandioso, incrível, tenho que parabenizá-los – disse o atacante, que queria abraçar os torcedores na comemoração de seu gol, mas não pôde.
– Eu queria dar um abraço na torcida, mas o Réver falou para não abraçar por causa do cartão amarelo (risos) – contou.
Guerrero explicou sobre a opção por jogar como pivô ou recebendo bolas em velocidade, nas costas dos zagueiros, como no seu gol.
– Para mim, é bom receber a bola no peito, falo para os meus companheiros para ter esse entrosamento. Trauco me conhece bem. Ele enfia bem a bola. Quando tenho de proteger, ser o pivô, eu vou ser, mas também preciso que meus companheiros enfiem a bola. Tenho que mexer um pouco para o zagueiro ficar na dúvida – explicou.
Guerrero ganhou uma disputa com dois zagueiros e também com o goleiro Weverton para fazer o primeiro gol do Flamengo na vitória sobre o Furacão.
Fonte: Lance!
Joga muito
concordo.
Guerrero e todos o elenco do Flamengo tem de conversar mais, se conhecerem mais.
Espero que Conca e Ederson, que à princípio estão com mais tempo, tenham investido tempo em aprender mais e mais sobre os gostos futebolísticos dos companheiros do time.
SRN
é hora de apoiar, apoiar e só, in con di cio nal men te…isso é ser torcedor. Fazer como a galera fez ontem. Apoiar até o fim. SRN