Em 2016, foram 8 jogos disputados naquele que se tornou nosso alçapão ao longo do ano; não saímos vitoriosos em apenas uma oportunidade ao longo dos 365 dias daquele ano, a eliminação para o Palestino do Chile na Copa Sul-Americana (competição que se deu fim da pior maneira possível, um acidente aéreo que vitimou 71 pessoas), todavia essa eliminação não foi realizada em âmbito nacional.
Das 7 vitórias que tivemos em Cariacica durante a temporada passada em jogos nacionais, apenas uma, contra o América Mineiro pela Copa da Primeira Liga, não foi disputada pelo melhor campeonato do mundo, totalizando 6 jogos e 18 pontos que se tornaram cruciais para que alcançássemos nossa melhor pontuação na história dos pontos corridos.
Hoje, um ano depois, retornaremos ao palco que consagrou o badalado cheirinho do hepta (que voltará mais forte do que nunca em maio), jogaremos um clássico em Cariacica, sem previsão de retornar um dia a essa modesta, mas agradável e útil segunda casa, onde por algum curto tempo nos sentimos em casa, acredito que seja possível que sintamos saudades do estádio Kleber Andrade, não?
Realmente temos consciência que mandar jogos fora do Rio de Janeiro nunca será o ideal; nenhum de nós quer ver o Flamengo jogar fora de nossa cidade maravilhosa, porém sabemos que se for necessário, se for inevitável, temos a nossa querida Cariacica que, das casas improvisadas, foi aquela que aprendemos a amar e respeitar.
A propósito, hoje tem Fla-Flu né?!?!
Nick Marques.
Quem diria que já estamos em nossa segunda coluna em?! Gostaria de agradecer a recepção e o apoio após a minha primeira coluna, na semana passada; fico muito contente que vocês tenham gostado, até porque eu escrevo para vocês e espero que minhas colunas continuem sendo uma boa leitura para a parte da nação que guardar um tempinho para ler. Meus mais sinceros agradecimentos, hoje foi uma curtinha e espero que tenha uma recepção boa também; forte abraço e Saudações Rubro-Negras!
Siga também no Twitter: @TheNickMarques
Agradeço ao carinho de Cariacica, mas nada substitui a mistica do Maracanã…Cariacica nos deu alegrias sem dúvidas, mas Maracanã é a nossa “casa” é a nossa história. Lamento muito um Fla/Flu fora do RJ e do Maracanã. Não tem comparação, na boa.
É menos custoso que jogar no Mané Garrincha e mais animado do que jogar no Raulino de Oliveira. Mas vale lembrar que esse estádio é menor que a Arena da Ilha.
Esse ano jogamos como mandante também no (atualmente interditado) Bezerrão e na Arena das Dunas.