Assunto da última semana, a briga entre jogadores de Palmeiras e Peñarol após a vitória dos brasileiros no Uruguai, na última quarta-feira (26 de abril), pela Conmebol Libertadores Bridgestone, ainda rende. Ainda mais com quem já passou por situação parecida, como é o caso de Nunes, ídolo do Flamengo nos anos 80.
Em entrevista exclusiva ao FOXSports.com.br, o Artilheiro das Decisões não ficou em cima do muro ao falar sobre todos os “perrengues” que a competição apresenta durante a disputa. No entanto, ele acredita que as câmeras de televisão atualmente ajudam a combater a violência dos outros times sul-americanos, mas ainda vê os adversários querendo passar por cima dos brasileiros:
“Nós passamos por situações piores do que essa que aconteceu com o Palmeiras. Libertadores é uma guerra, mas que não pode partir para a violência e ao desrespeito com o colega. Hoje, com as câmeras, a televisão mostra tudo o que acontece. Então, é preciso ganhar dentro de campo”, afirmou o João Danado, que mesmo com o recurso da tecnologia, acredita que a catimba dos adversários passa do ponto:
“Eles provocam. Como falei, é uma guerra. Mas é preciso suportar toda essa pressão. Mas eles acham que são mais do que nós. No campo, ninguém é mais homem do que ninguém”.
Apesar de toda essa provocação, Nunes acredita que a confusão generalizada foi o pior acontecimento possível. O ídolo do Flamengo não gostou de ver atletas profissionais trocando agressões após o apito final e detonou os envolvidos:
“Eu fiquei muito triste com o que aconteceu. Foi uma coisa horrorosa. Não aprovo. O jogador serve de exemplo para uma criança. Atualmente, o mundo já está tão violento. Por isso, o futebol precisa trazer sempre a paz”, finalizou.
Fonte: Fox Sports
Não tem nem comparação, hoje em dia libertadores é até tranquila. Não há nem como comparar com as coisas que aconteciam antes.
Verdade, jogos principalmente contra argentinos e uruguaios geralmente terminava em porradaria.